Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Camargo, Climene Laura de | - |
dc.contributor.author | Fernandes, Fátima Maria Nery | - |
dc.creator | Fernandes, Fátima Maria Nery | - |
dc.date.accessioned | 2013-04-30T20:58:00Z | - |
dc.date.available | 2013-04-30T20:58:00Z | - |
dc.date.issued | 2013-04-30 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10207 | - |
dc.description.abstract | Infecção Hospitalar (IH) é importante causa de morbidade e mortalidade no período neonatal,
por ser mais freqüente, em virtude dos riscos relacionados às condições imunológicas; aos
procedimentos diagnósticos e terapêuticos e a qualidade dos cuidados dispensados.
Considerando ser um tema que vem sendo objeto de preocupação dos profissionais de saúde,
resolveu-se realizar um estudo com objetivo de analisar a prevalência das IH em unidades de
neonatologia de instituições de saúde de Salvador e Região Metropolitana. Realizou-se um
estudo transversal que incluiu todos os neonatos internados em 17 Instituições de Saúde de
Salvador e Região Metropolitana, em outubro de 2001.Foram utilizados dados secundários da
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, onde os critérios utilizados para diagnosticar as
infecções, foram do CDC e do Ministério da Saúde. Encontrou-se uma prevalência de 30%
(52) dos neonatos com IH e 35,6% (62) episódios de IH. A maior freqüência de IH foi
encontrada nas instituições públicas 73% (38). Das 62 infecções ativas, a infecção do trato
respiratório foi a mais prevalente com 8,62% (15), seguida das infecções perinatais
inespecíficas e sistêmicas com 7,5% (13) e de pele com 5,17% (9). Apenas 30.7% dos
neonatos com IH dispunham de resultados microbiológicos nos prontuários. Os principais
microrganismos identificados foram os Staphylococcus epidermidis, Pseudomonas
aeruginosa e Candida sp com 20% cada Dos neonatos estudados, 56,9% (99) faziam uso de
antimicrobiano no dia da pesquisa Os antimicrobianos mais frequentes no tratamento das IH
dos neonatos foram as Penicilinas sintéticas com 24,5%, seguido dos amonoglicosídeos com
16,3% e cefalosporinas com 14,3%. Verificou-se associação positiva significante entre
neonatos prematuros, internados em unidade de tratamento intensivo e semi intensivo, e em
uso de procedimentos invasivos, com a infecção hospitalar. Esses resultados demonstram a
necessidade de ações de impacto como: medidas de prevenção e controle, levantamento dos
agentes causais das IH, promoção de campanhas educativas, implementação de um sistema de
vigilância epidemiológica efetivo para acompanhar a evolução do problema e estabelecer
medidas apropriadas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Infecção Hospitalar | pt_BR |
dc.subject | Neonatologia | pt_BR |
dc.subject | Infecção neonatal | pt_BR |
dc.title | Prevalência da Infecção Hospitalar em Unidades de Neonatologia de Salvador e Região Metropolitana. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGENF)
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