Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Machado, Eduardo Paes | - |
dc.contributor.author | Soares, Carla Silva | - |
dc.creator | Soares, Carla Silva | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-14T14:47:04Z | - |
dc.date.available | 2013-05-14T14:47:04Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10928 | - |
dc.description.abstract | O presente estudo teve como objetivo analisar as defesas dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) contra as possíveis vitimizações (diretas e indiretas) presentes no seu cotidiano de trabalho. Estudos têm abordado ameaças e/ou vitimizações sofridas por categorias profissionais. São ocorrências relacionadas à forma como a sua atividade está organizada. No contexto da atenção à saúde, a violência compromete a equidade e a qualidade na prestação dos serviços. Diante da ameaça de violência, os sujeitos realizam alterações das suas atividades rotineiras para constituir defesas. Estas se baseiam ações individuais e inter-individuais, no reconhecimento e uso seletivo do espaço urbano e/ou no recurso aos laços sociais com atores legais e ilegais. Foi utilizada metodologia qualitativa, com recurso à triangulação metodológica. As técnicas utilizadas foram análise de documentos referentes à atividade de ACS, observação participante das rotinas nas unidades, dos deslocamentos e visitas aos domicílios, e entrevistas semi-estruturadas com 22 ACS. Foram contextos da pesquisa uma entidade de representação da categoria (Contexto A) e dois Distritos Sanitários (DSB e DSC) da cidade de Salvador-BA. Para a análise dos dados , foi feito recurso ao corpo de técnicas da Análise de Conteúdo. Medidas referentes à ética incluíram apresentação de termos de consentimento livre e esclarecido e preservação de nomes, datas, locais e quaisquer outras informações que pudessem comprometer a privacidade dos sujeitos. Os resultados indicam que as vitimizações sofridas e as defesas empreendidas pelos ACS se estruturam em três espaços: privado, público-estatal e público. No espaço privado e no público-estatal as principais ameaças são representadas pelos usuários do programa. No espaço público, os ACS são vitimizados pela exposição às atividades criminosas e a eventuais conflitos armados na microárea. Entre as defesas, destacam-se a cuidadosa avaliação do estado do morador antes de adentrar as residências ou de intervir em situações de violência doméstica, o mapeamento da área e a seletividade no trânsito pelas ruas. Destaca-se ainda o uso de defesas baseadas em interações e negociações com atores legais (rede de vigilância) ou ilegais (créditos de proteção). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, como requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Saúde Comunitária. | pt_BR |
dc.subject | Agentes Comunitários de Saúde | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Vitimização de Categorias Profissionais | pt_BR |
dc.subject | Defesas Contra o Crime | pt_BR |
dc.subject | Community Health Agents | pt_BR |
dc.subject | Violence | pt_BR |
dc.subject | Victimization of Professional Categories | pt_BR |
dc.subject | Defenses against Crime | pt_BR |
dc.title | Mapeando riscos e selecionando interações: a construção de defesas contra a violência por Agente Comunitários de Saúde de Salvador-Ba | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (ISC)
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