Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Araújo, Roberto Paulo Correia de | - |
dc.contributor.author | Simões, Cinthia Coelho | - |
dc.creator | Simões, Cinthia Coelho | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-16T22:00:28Z | - |
dc.date.available | 2013-05-16T22:00:28Z | - |
dc.date.issued | 2013-05-16 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11056 | - |
dc.description.abstract | Este estudo avaliou in vitro a ação de diferentes concentrações de extratos de própolis frente aos microrganismos presentes na saliva de humanos. Para a realização dos ensaios da primeira fase, adicionou-se à saliva coletada uma solução de glicose a 25%, seguindo-se a reserva de alíquotas para a preparação do grupo controle (GC1) e de sete grupos experimentais(GExp), mediante a adição do extrato de própolis I, II e III, e dos antissépticos bucais industrializados Periogard, Listerine, Malvatricin e Parodontax. Nas experimentações da segunda fase, foram coletadas amostras de saliva em jejum (GC2) e nos tempos de zero, uma, duas e três horas após o enxágüe individual de um minuto com os extratos de própolis I, II e III, a que se seguiu a adição de glicose a 25%. Nas duas fases, a partir de alíquotas das misturas, foi determinado, pelo método de glicose-oxidase, o consumo de glicose pelos microrganismos nos tempos de 0, 24 e 48 horas de incubação a 37ºC. Constataram-se diferenças estatisticamente significativas no consumo de glicose ao serem comparadas as médias dos grupos controles após 24 e 48 horas tanto na primeira quanto na segunda fase. Entre os grupos experimentais da fase 1, não foram comprovadas diferenças significativas, concluindo-se que os extratos de própolis I, II e III tiveram a mesma ação antimicrobiana, assim como revelaram efeito farmacológico similar, quando comparados aos antissépticos industrializados testados. Na fase 2, o extrato de própolis I revelou eficácia antimicrobiana mais prolongada do que a observada nos grupos em que o enxágüe foi realizado com extrato de própolis a II e III, evidenciando que a elevação da concentração provavelmente não ocasionou um aumento da potencialidade e da substantividade das soluções de própolis, tendo sido o tipo de princípio ativo antimicrobiano presente na sua composição a variável responsável pelo prolongamento desta ação terapêutica. Assim sendo, o extrato de própolis a I, em que estão presentes compostos apolares, teve uma ação antimicrobiana mais prolongada do que os extratos de própolis a II e III, que possuem em sua composição flavonóides e éster fenetílico do ácido caféico. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Própolis | pt_BR |
dc.subject | Abelha | pt_BR |
dc.subject | Saliva | pt_BR |
dc.subject | Microrganismos | pt_BR |
dc.subject | Metabolismo | pt_BR |
dc.title | Estudo bioquímico da ação da própolis frente aos microrganismos presentes na saliva de humanos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (POSDONTO)
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