Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/13379
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira-Filho, Jamary-
dc.contributor.authorCosta, Camila Marinho-
dc.creatorCosta, Camila Marinho-
dc.date.accessioned2013-10-31T16:51:47Z-
dc.date.available2013-10-31T16:51:47Z-
dc.date.issued2013-10-31-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13379-
dc.description.abstractIntrodução: O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de incapacidade nos adultos em todo mundo, sendo as alterações no desempenho de marcha importantes para redução da capacidade funcional e, consequentemente, da qualidade de vida (QV). Objetivo: Avaliar o desempenho da marcha de indivíduos com AVC e sua associação com a QV. Casuística e Método: Trata-se de um estudo transversal, com indivíduos com diagnóstico de AVC, provenientes de dois ambulatórios em Salvador, Bahia. Foram coletados dados sócio-demográficos, clínicos e as seguintes escalas: Teste de caminhada de 6 minutos (TC6M), Teste de caminhada de 10 metros (10MWT), Timed Up & Go (TUG), Índice de Barthel modificado (IBm), National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), European Quality of life – 5 dimentions (EQ-5D). Após análise univariada pelos testes t de Student, Mann Whitney U e qui-quadrado, variáveis com possíveis associações (p<0,05) foram incluídas em um modelo multivariado de regressão logística para avaliação dos preditores de QV comprometida (EQ5D < 0,78). Resultados: Foram estudados 124 indivíduos, com idade média de 66 anos e NIHSS mediano de 3 pontos. A média do TUG foi 25,22 segundos (DP 25,47), o TC6M teve média de 241,70 metros (DP 110,22) e o 10MWT teve média de 16,82 segundos (DP 20,44). O EQ-5D apresentou média de 0,44 pontos (DP 0,38) e 91 indivíduos (73,4%) apresentaram EQ-5D comprometida. Houve correlação positiva entre TC6M e EQ-5D (r = 0,48, p <0,001) e entre velocidade de marcha calculada a partir do 10MWT e EQ-5D (r = 0,49, p < 0,001). Foram variáveis associadas à QV comprometida: idade, capacidade funcional (IBM), TC6M, 10MWT, velocidade de marcha, gravidade do AVC (NIHSS) e gênero feminino. Na análise multivariada, TC6M, idade e capacidade funcional permaneceram associados à QV comprometida. Conclusão: Indivíduos com marcha independente após AVC apresentam alterações na resistência e velocidade da marcha, com alto risco de quedas e impacto na QV. Os resultados sugerem que a marcha avaliada pelo TC6M, bem como a idade e a perda de capacidade funcional, são fatores determinantes no comprometimento da QV após AVC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectCapacidade funcionalpt_BR
dc.titleImpacto do desempenho de marcha sobre a qualidade de vida de indivíduos que sofreram acidente vascular cerebralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPgCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação_Med_Camila Marinho Costa.pdf3,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.