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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/13525
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCotrim, Helma Pinchemel-
dc.contributor.authorFreitas, Luiz Antônio Rodrigues de-
dc.contributor.authorParaná, Raymundo-
dc.contributor.authorLyra, Luiz Guilherme Costa-
dc.contributor.authorPortugal, Marcelo-
dc.creatorCotrim, Helma Pinchemel-
dc.creatorFreitas, Luiz Antônio Rodrigues de-
dc.creatorParaná, Raymundo-
dc.creatorLyra, Luiz Guilherme Costa-
dc.creatorPortugal, Marcelo-
dc.date.accessioned2013-11-03T14:05:01Z-
dc.date.available2013-11-03T14:05:01Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn1676-2444-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13525-
dc.descriptionp.115-122pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Esteatose ocorre com freqüência na hepatite crônica pelo vírus C (HCV) e parece estar relacionada a fatores clínicos e/ou virológicos. Contudo, a presença de esteato-hepatite, uma condição indutora de fibrose, tem sido pouco estudada. OBJETIVO: Estudar a associação de HCV com esteato-hepatite em material de biópsia hepática, correlacionando-a com dados clínicos. MÉTODOS: As biópsias hepáticas de pacientes com HCV foram avaliadas quanto a atividade, estádio e presença de alterações morfológicas de esteato-hepatite. Os dados morfológicos foram correlacionados a parâmetros clínicos que incluíam: consumo alcoólico, IMC, colesterol, triglicérides, glicemia, exposição a petroquímicos e genótipo viral. RESULTADOS: Esteato-hepatite foi encontrada em 42 de 252 (16,6%) pacientes com HCV. Entre os 42 casos, critérios para obesidade, diabetes e dislipidemia foram encontrados em 16,7%; 16,7% e 21,4%, respectivamente. O genótipo 3 esteve presente em 38,1% dos casos. Fatores de risco para esteato-hepatite não-alcoólica (NASH) foram encontrados em 73% dos casos em genótipos diferentes do 3, enquanto tais fatores foram presentes em 37,5% dos casos com genótipo 3 (p = 0,05). O padrão morfológico mais freqüente foi a esteatose macrovacuolar de moderada intensidade (61,9%) com distribuição difusa (64,3%). Tanto o padrão de fibrose de NASH quanto o de HCV foram notados: fibrose perissinusoidal (87,8%), portal (87,8%), septal (69,0%) e cirrose (30,9%). CONCLUSÕES: Esteato-hepatite é freqüente em pacientes com HCV, apresentando padrão peculiar de distribuição da esteatose e alta freqüência de cirrose. Em genótipos diferentes do 3, a esteato-hepatite parece estar relacionada à sobreposição de fatores de risco para NASH.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-24442006000200008pt_BR
dc.subjectEsteato-hepatitept_BR
dc.subjectEsteatosept_BR
dc.subjectHepatitept_BR
dc.subjectNASHpt_BR
dc.subjectHCVpt_BR
dc.titleEsteato-hepatite relacionada ao vírus da hepatite C: perfil clínico-histológicopt_BR
dc.title.alternativeJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorialpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 42 n. 2pt_BR
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