Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Fernandes, André Maurício Souza | - |
dc.contributor.author | Rathi, Vikas K. | - |
dc.contributor.author | Biederman, Robert W. | - |
dc.contributor.author | Doyle, Mark | - |
dc.contributor.author | Yamrozik, June A. | - |
dc.contributor.author | Willians, Ronald B. | - |
dc.contributor.author | Hedge, Vinayak | - |
dc.contributor.author | Graunt, Saundra | - |
dc.contributor.author | Aras Júnior, Roque | - |
dc.creator | Fernandes, André Maurício Souza | - |
dc.creator | Rathi, Vikas K. | - |
dc.creator | Biederman, Robert W. | - |
dc.creator | Doyle, Mark | - |
dc.creator | Yamrozik, June A. | - |
dc.creator | Willians, Ronald B. | - |
dc.creator | Hedge, Vinayak | - |
dc.creator | Graunt, Saundra | - |
dc.creator | Aras Júnior, Roque | - |
dc.date.accessioned | 2013-11-08T18:31:21Z | - |
dc.date.available | 2013-11-08T18:31:21Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.issn | 0066-782X | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13600 | - |
dc.description | p. 571-579 | pt_BR |
dc.description.abstract | Fundamento: A regurgitação mitral é a doença valvar cardíaca mais comum em todo o mundo. A ressonância magnética
pode ser uma ferramenta útil para analisar os parâmetros da valva mitral.
Objetivo: diferenciar padrões geométricos da valva mitral em pacientes com diferentes gravidades de regurgitação
mitral (RM) com base na ressonância magnética cardiovascular.
Métodos: Sessenta e três pacientes foram submetidos à ressonância magnética cardiovascular. Os parâmetros da valva
mitral analisados foram: área (mm2) e ângulo (graus) de coaptação, altura do ventrículo (mm), altura do coaptação
(mm), folheto anterior, comprimento posterior do folheto e diâmetro do ânulo (mm). Os pacientes foram divididos em
dois grupos, um incluindo pacientes que necessitaram de cirurgia da valva mitral e o outro os que não.
Resultados: Trinta e seis pacientes apresentaram RM discreta a leve (1-2+) e 27 RM de moderada a grave (3-4+).
Dez (15,9%) dos 63 pacientes foram submetidos à cirurgia. Pacientes com RM mais grave tiveram maior diâmetro
sistólico final do ventrículo esquerdo (38,6 ± 10,2 vs. 45,4 ± 16,8, p < 0,05) e diâmetro diastólico final esquerdo
(52,9 ± 6,8 vs. 60,1 ± 12,3, p = 0,005). Na análise multivariada, a área de coaptação foi a determinante mais forte de
gravidade de RM (r = 0,62, p = 0,035). Comprimento do ânulo (36,1 ± 4,7 vs. 41 ± 6,7, p< 0,001), área de coaptação
(190,7 ± 149,7 vs. 130 ± 71,3, p= 0,048) e comprimento do folheto posterior (15,1 ± 4,1 vs. 12,2 ± 3,5, p= 0,023)
foram maiores em pacientes que precisaram de cirurgia da valva mitral.
Conclusões: Área de coaptação, ânulo e comprimento do folheto posterior são possíveis determinantes da gravidade da
RM. Estes parâmetros geométricos podem ser usados para individualizar a gravidade e, provavelmente, no futuro, orientar
o tratamento do paciente com base na anatomia individual do aparelho mitral (Arq Bras Cardiol. 2013;100(6):571-578). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Arquivos Brasileiros de Cardiologia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.arquivosonline.com.br/2013/10006/pdf/10006011.pdf | pt_BR |
dc.subject | Insuficiência da Valva Mitral | pt_BR |
dc.subject | fisiopatologia | pt_BR |
dc.subject | Ressonância Magnética | pt_BR |
dc.subject | Prolapso da Valva Mitral | pt_BR |
dc.title | Geometria da Valva Mitral Derivada da Ressonância Magnética Cardiovascular na avaliação da Gravidade da Regurgitação Mitral | pt_BR |
dc.title.alternative | Arquivos Brasileiros de Cardiologia | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)
|