Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Klüppel, Griselda Pinheiro | - |
dc.creator | Klüppel, Griselda Pinheiro | - |
dc.date.accessioned | 2011-06-06T22:38:07Z | - |
dc.date.available | 2011-06-06T22:38:07Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.issn | 0103-1651 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1365 | - |
dc.description | p. 88 - 99 | pt_BR |
dc.description.abstract | Analisando a implantação e o traçado original das primeiras cidades brasileiras, esse artigo constata que a disposição das ruas, a partir da costa marítima, adapta-se organicamente à morfologia dos terrenos, sem preocupações do ponto de vista climático, embora fossem os portugueses grandes navegadores e conhecedores dos princípios de orientação do sol e do regime de ventos. O presente estudo faz uma analise comparativa entre duas cidades coloniais brasileiras, Salvador, sua primeira capital, e São Luis, a primeira cidade planificada segundo a Lei das Índias, avaliando-se as relações entre o traçado urbano, sua orientação, dimensionamento, disposição dos lotes e dos edifícios, com o clima quente e úmido, considerados os fatores principais de ventilação e insolação. Verificando a implantação de outros núcleos urbanos, conclui-se que, possivelmente, a experiência acumulada, tenham definido o melhor sentido para orientação dos traçados na construção das cidades no Brasil diferentemente das recomendações determinadas para a América Espanhola. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | O sol e o vento no traçado urbano do Brasil Colonial | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Urbanismo e Arquitetura | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 7, n. 1 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGAU)
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