Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Bittencourt, Liliane de Jesus | - |
dc.contributor.author | Nunes, Mônica de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Juli Joi Ferreira de | - |
dc.contributor.author | Caron, Jean | - |
dc.creator | Bittencourt, Liliane de Jesus | - |
dc.creator | Nunes, Mônica de Oliveira | - |
dc.creator | Oliveira, Juli Joi Ferreira de | - |
dc.creator | Caron, Jean | - |
dc.date.accessioned | 2014-03-25T12:05:38Z | - |
dc.date.available | 2014-03-25T12:05:38Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.issn | 1415-5273 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14772 | - |
dc.description | p. 497-508 | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Estimar a existência de fatores de risco associados aos transtornos alimentares em escolares da cidade de Salvador, Bahia, por meio da dimensão étnico-racial como fator de heterogeneidade.
MÉTODOS: Os participantes da pesquisa são escolares do sexo feminino, na faixa etária entre 15 e 30 anos, residentes na cidade de Salvador, no Estado da Bahia. Foram investigadas 626 estudantes, selecionadas em instituições públicas e privadas de ensino médio e universitário. Utilizaram-se o Eating Atittude Test-26, o Body Shape Questionnaire e o Beck Depression Inventory como instrumentos de identificação de risco para os transtornos alimentares. A classificação étnico-racial se deu por autodeclaração, de acordo com as categorias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foram realizadas análises descritivas, bivariadas (χ2 de Pearson) e regressão logística multivariada para análise dos dados.
RESULTADOS: As estudantes que se identificaram como amarelas ou indígenas têm 3,6 vezes mais chances de desenvolverem comportamentos alimentares desordenados e 4,8 vezes mais possibilidade de estarem insatisfeitas com sua imagem corporal. As pardas apresentam 2,5 vezes mais risco para essa insatisfação. A depressão é uma comorbidade que deve ser considerada, apesar de não estar associada significativamente à raça/cor.
CONCLUSÃO: As mulheres não brancas em Salvador apresentam risco de desenvolver transtornos alimentares. Outros estudos que combinam métodos quantitativos e qualitativos podem permitir uma análise mais robusta quanto à relação entre transtornos alimentares e raça/cor e etnia. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732013000500001 | pt_BR |
dc.subject | Anorexia | pt_BR |
dc.subject | Bulimia | pt_BR |
dc.subject | Imagem corporal | pt_BR |
dc.subject | Origem étnica e saúde | pt_BR |
dc.subject | Transtornos da alimentação | pt_BR |
dc.title | Risco para transtornos alimentares em escolares de Salvador, Bahia, e a dimensão raça/cor | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Nutrição | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 26, n. 5 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)
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