Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Reis, Eduardo José Farias Borges dos | - |
dc.contributor.author | Carvalho, Fernando Martins | - |
dc.contributor.author | Ceballos, Albanita Gomes da Costa de | - |
dc.contributor.author | Araújo, Tânia Maria de | - |
dc.creator | Reis, Eduardo José Farias Borges dos | - |
dc.creator | Carvalho, Fernando Martins | - |
dc.creator | Ceballos, Albanita Gomes da Costa de | - |
dc.creator | Araújo, Tânia Maria de | - |
dc.date.accessioned | 2014-05-09T16:49:55Z | - |
dc.date.available | 2014-05-09T16:49:55Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.issn | 1415-790X | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14937 | - |
dc.description | p. 285-295 | pt_BR |
dc.description.abstract | O professor é um profissional que exige muito de sua voz e, consequentemente, apresenta elevado risco de desenvolver alteração vocal durante o exercício do seu trabalho. Objetivo: Identificar fatores as¬sociados à alteração vocal em professores. Método: Estudo exploratório do tipo corte transversal que investigou 476 professores do ensino fundamental e médio de escolas municipais da cidade de Salvador, BA. Os professores responderam a um questionário e foram submetidos à avaliação fonoau¬diológica perceptivo-auditiva da voz. Para diagnóstico de alteração vocal utilizou-se a escala GRBAS. Resultados: A população do estudo foi composta por 82,8% de mulheres. Os professores do estudo tinham média de idade igual a 40,7 anos, escolaridade supe¬rior (88,4%), jornada de trabalho média de 38 horas semanais, média de 11,5 anos de atuação profissional e renda média mensal de R$ 1.817,18. A prevalência de alteração vocal foi de 53,6% (255 professores). A análise bivariada evidenciou associações estatisticamente significantes entre altera¬ção vocal e idade maior que 40 anos (RP = 1,83; IC 95%; 1,27-2,64), histórico familiar de disfonia (RP = 1,72; IC 95%; 1,06-2,80), carga horária semanal maior que 20 horas (RP = 1,66; IC 95%; 1,09-2,52) e presença de pó de giz na sala de aula (RP = 1,70; IC 95%; 1,14-2,53). Conclusão: O estudo realizado concluiu que os professores com 40 ou mais anos de idade, com histórico familiar de disfonia, com carga horária semanal maior que 20 horas e que lecionam em salas de aula com pó de giz têm maior chance de ter alteração vocal do que os demais. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2011000200010 | pt_BR |
dc.subject | Saúde do trabalhador | pt_BR |
dc.subject | Disfonia | pt_BR |
dc.subject | Distúrbios da Voz | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Ensino | pt_BR |
dc.subject | Docente | pt_BR |
dc.title | Avaliação perceptivo-auditiva e fatores associados à alteração vocal em professores | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista Brasileira de Epidemiologia | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 14, n. 2 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)
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