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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/1527
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Microbiota estreptocócica associada com a formação inicial da placa dental
Título(s) alternativo(s): REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS E BIOLÓGICAS
Autor(es): Almeida, Paulo Fernando de
Franca, Mônica Pereira
Santos, Simone Peixoto
Moreira, Ricardo Soeiro
Tunes, Urbino da Rocha
Autor(es): Almeida, Paulo Fernando de
Franca, Mônica Pereira
Santos, Simone Peixoto
Moreira, Ricardo Soeiro
Tunes, Urbino da Rocha
Abstract: A identificação e quantificação dos estreptococos que iniciam a colonização das superfícies dos dentes no biofilme complexo da placa dental, bem como a compreensão das relações funcionais entre eles e outros membros são fundamentais para avaliar e, possivelmente, controlar os processos que essa comunidade inicial desempenha. Placas bacterianas foram assepticamente removidas de dentes de pessoas sadias e experimentalmente inoculadas em unidades dentárias esterilizadas e previamente cobertas com fluido oral estéril. Cada unidade dentária (UD) inoculada foi incubada a 37°C em uma câmara úmida. Após a formação da placa, a UD foi colocada em uma solução desagregadora da placa (SD) constituída de 0,1% de água peptonada, 0,1% de Tween 80 e 0,5% de areia calcinada (p/v). A UD foi submetida sucessiva e progressivamente à agitação em cinco velocidades controladas. Imediatamente após cada agitação, alíquotas foram coletadas e diluídas em tampão fosfato estéril, pH 7,2. Após cada coleta das alíquotas e antes de nova agitação, a UD era lavada em solução PBS estéril e novamente imersa em nova SD. Experimentos in vivo foram também efetuados, em unidades dentárias recentemente extraídas, usando a mesma técnica. Alíquotas das diluições foram semeadas na superfície de meios apropriados por disseminação usando uma alça de Drigalsky. As placas foram incubadas a 37°C em anaerobiose por 48 horas, quando, então, efetuavam-se as contagens total e diferencial das colônias. Cada tipo colonial era subcultivado e submetido a testes padrões para identificação bacteriana. De um total de 86 culturas de Streptococcus estudadas, 40,7% foram identificadas como S. sanguis, 37,2% como S. oralis, 8,1% como S. mutans, 7,0% como S. gordonii e 7,0% como outros estreptococos. Análises das culturas isoladas da última velocidade de agitação mostraram que, nos experimentos in vitro, somente S. oralis (66,7%) e S. sanguis (33,3%) estavam presentes. No experimento in vivo, os S. sanguis (56,5%) predominaram, seguidos do S. oralis (21,7%), S. mutans (15,2%) e outros estreptococos (6,5%). Os experimentos efetuados para verificar a capacidade de adesão de sete culturas dos estreptococos isolados mostraram que somente uma cepa de S. oralis e uma cepa de S. sanguis aderiram às superfícies dos dentes.
Palavras-chave: Estreptococos orais
placa dental
biofilme oral
URI: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1527
Data do documento: 2002
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (ICS)

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