Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Trad, Leny Alves Bomfim | - |
dc.contributor.author | Miranda, Ana Carolina de Paula Teixeira | - |
dc.creator | Miranda, Ana Carolina de Paula Teixeira | - |
dc.date.accessioned | 2014-10-02T17:38:55Z | - |
dc.date.available | 2014-10-02T17:38:55Z | - |
dc.date.issued | 2014-10-02 | - |
dc.date.submitted | 2012-10-24 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16237 | - |
dc.description.abstract | O Brasil tem registrado dois fenômenos importantes para a reflexão, que são a pauperização e a feminização da epidemia da Aids e a relação entre HIV/Aids e a violência contra a mulher referindo-se aos seguintes fatores de vulnerabilidade: o sexo forçado, a limitação trazida pela violência para negociar o sexo seguro e a revelação da condição de soropositividade como um fator que aumenta o risco de violência. O presente estudo teve como objetivo analisar experiências de mulheres soropositivas para HIV, explorando suas percepções sobre situações de violência e vulnerabilidade, a partir de um estudo qualitativo de caráter exploratório realizado com oito mulheres vivendo com HIV/Aids de uma organização não governamental Rede de Cidadãs PositHIVvas de Sergipe, por meio de duas técnicas, grupo focal e história de vida. Para análise dos dados foram utilizadas as seguintes categorias de análise: Representações sobre as vivências de violência das mulheres antes e após o diagnóstico de Aids, com ênfase nas relações familiares, conjugais e nas instituições de saúde; Sentimentos e enfrentamento ao diagnóstico e à violência sofrida e vulnerabilidades. O estudo demonstrou em que medida desvantagens associadas à pertença de gênero podem contribuir para promover situações violência, de exclusões e preconceitos daquelas que vivem com o vírus da Aids. Com base nas experiências e histórias de vida das mulheres investigadas, evidenciou-se que apesar de mais de duas décadas da descoberta da Aids, na condição de soropositivas, elas ainda enfrentam sentimentos e experiências de estigma. Nesse sentido as políticas de enfrentamento ao HIV devem procurar incidir tanto nos comportamentos individuais e práticas dos serviços de saúde quanto nos determinantes estruturais, institucionais, interpessoais que fazem interface entre Aids e violência. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | HIV/Aids | pt_BR |
dc.subject | Vulnerabilidade | pt_BR |
dc.subject | Violence | pt_BR |
dc.subject | Gender | pt_BR |
dc.subject | HIV / AIDS | pt_BR |
dc.subject | Vulnerability | pt_BR |
dc.title | Mulheres soropositivas para HIV/AIDS ; explorando percepções sobre violência e vulnerabilidades. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Motta, Alda Britto da | - |
dc.contributor.referees | Noronha, Ceci Vilar | - |
dc.publisher.departament | Instituto de Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.initials | ISC-UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Saúde Coletiva | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (ISC)
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