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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16708
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira, Paulo Roberto Bahiano-
dc.contributor.authorLarangeira, Daniela Farias-
dc.contributor.authorOliveira, Lídia S. de-
dc.contributor.authorMalta, Marcelo de C. C.-
dc.contributor.authorGomes, Marta C.-
dc.contributor.authorBastos, Bruno Lopes-
dc.contributor.authorPortela, Ricardo Wagner Dias-
dc.contributor.authorMelo, Stella Maria Barrouin-
dc.creatorFerreira, Paulo Roberto Bahiano-
dc.creatorLarangeira, Daniela Farias-
dc.creatorOliveira, Lídia S. de-
dc.creatorMalta, Marcelo de C. C.-
dc.creatorGomes, Marta C.-
dc.creatorBastos, Bruno Lopes-
dc.creatorPortela, Ricardo Wagner Dias-
dc.creatorMelo, Stella Maria Barrouin-
dc.date.accessioned2014-12-12T17:21:31Z-
dc.date.available2014-12-12T17:21:31Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn0100-736X-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16708-
dc.descriptionp. 528-534pt_BR
dc.description.abstractNa América do Sul, alguns canídeos silvestres são considerados reservatórios naturais da Leishmania chagasi. A resposta imunológica desses animais à Leishmania é pouco conhecida, havendo a necessidade de métodos diagnósticos adequados para esse fim. No presente estudo, é descrita a padronização do ensaio imunoenzimático indireto (ELISA) para o diagnóstico sorológico de leishmaniose visceral em canídeos silvestres brasileiros. Foram estudadas amostras de soro e plasma de 12 canídeos cativos: sete lobos-guará (Chrysocyon brachyurus), três raposinhas (Lycalopex vetulus) e dois cachorros-do-mato (Cerdocyon thous). As amostras de um C. brachyurus e uma L. vetulus, cativos em área endêmica para LV, que apresentavam doença clínica e positividade em testes de Imunofluorescência Indireta e Reação em Cadeia de Polimerase, foram utilizadas como controles positivos. Foram comparados os conjugados anti-IgG de cão e proteína A, ambos ligados a peroxidase, cujos testes detectaram quatro (04/12) e três (03/12) C. brachyurus soropositivos para anticorpos anti-Leishmania sp., respectivamente. As médias das densidades ópticas (DOs) das amostras negativas foram nitidamente mais baixas do que as médias das DOs dos positivos tanto no ELISA com anti-IgG de cão (4,8 vezes) como com proteína A (15,5 vezes). Os soros de três C. brachyurus positivos no ELISA indireto foram avaliados por Western blotting e identificaram 22 bandas, sendo imunodominantes as de peso molecular de 19, 22, 24, 45 e 66 kDa. Os testes ELISA com a proteína A e o conjugado anti-IgG de cão apresentaram respectivamente concordância excelente (Kappa = 1; p<0,001) e moderada (Kappa = 0,8; p<0,0015), com o Western blotting. Ambos foram, portanto, considerados adequados a avaliações de triagem de animais cuja resposta humoral de anticorpos indica contato com o parasito, úteis para subsidiar estudos para adequação de metodologias específicas para os canídeos silvestres.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2013000400018pt_BR
dc.subjectCanídeos silvestrespt_BR
dc.subjectLeishmaniapt_BR
dc.subjectLeishmaniose visceralpt_BR
dc.subjectELISApt_BR
dc.subjectProteína Apt_BR
dc.titleTeste de ELISA indireto para diagnóstico sorológico de leishmaniose visceral em canídeos silvestrespt_BR
dc.title.alternativePesquisa Veterinária Brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 33, n. 4pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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