Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Campos, Paulo Sérgio Flores | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Daniel Barros | - |
dc.creator | Rodrigues, Daniel Barros | - |
dc.date.accessioned | 2015-04-30T12:53:27Z | - |
dc.date.available | 2015-04-30T12:53:27Z | - |
dc.date.issued | 2015-04-30 | - |
dc.date.submitted | 2014 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17506 | - |
dc.description.abstract | Diante de situações onde a osteotomia tipo Le Fort I em apenas um bloco
não é suficiente para permitir uma adequada estabilidade oclusal, a segmentação
interdental da maxila é uma técnica de grande valia para o cirurgião
bucomaxilofacial. Perda ou mobilidade dentária, mobilidade maxilar, defeito
periodontal, fístula oro-antral e necrose de maxila são algumas das complicações
associadas à segmentação maxilar. Apesar disso, recente revisão das internações
hospitalares para cirurgia ortognática nos Estados Unidos constatou que a
segmentação maxilar é o procedimento realizado com maior freqüência (45,8% dos
casos). O objetivo deste estudo foi avaliar as mudanças na altura da crista óssea
alveolar interdental, as alterações na distância interradicular e a integridade dos
dentes adjacentes às osteotomias interdentais em pacientes submetidos a
segmentação interdental maxilar. A amostra foi composta por 82 pacientes,
divididos em Grupo 1, 35 indivíduos (70 regiões interdentais) submetidos a
osteotomia Le Fort I sem osteotomia segmentada interdental e grupo 2, 47
indivíduos (94 regiões interdentais) submetidos a osteotomia Le Fort I com
osteotomia segmentada interdental. Tomografias computadorizadas de feixe cônico
foram avaliadas utilizando o programa KDIS (Kodak Dental Imaging e Software),
nos intervalos de tempo T1(pré-cirúrgico), T2(pós-cirúrgico imediato), T3(póscirúrgico
mínimo de 11 meses). Os resultados demostraram uma diminuição de
crista óssea (T1-T3) de 0,19mm, estatisticamente significante e um aumento da
distância interradicular (T2-T1) de 0,72mm (p<0,001), no grupo com segmentação.
No entanto, quando este aumento da distância interradicular (T2-T1) foi
correlacionado com as alterações da altura da crista óssea (T3-T1), houve uma
fraca correlação (-0,02). Não houve complicações associadas com as osteotomias
segmentares como: lesão iatrogênica à estrutura dentária, necessidade de
tratamento endodôntico ou perda dental. Uma distância interradicular aproximada
de 2,5mm no pré-cirúrgico é suficiente para evitar lesão dos dentes adjacentes à
osteotomia e complicações referentes à diminuição da crista óssea marginal. A
segmentação interdental maxilar apresenta morbidade reduzida em relação ao
osso alveolar interdental e integridade dos dentes vizinhos às osteotomias
interdentais. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Osteotomia Le Fort I | pt_BR |
dc.subject | Segmentação de maxila | pt_BR |
dc.subject | Complicações em ortognática | pt_BR |
dc.title | Análise tridimensional da região de segmentação interdental em osteotomia Le Fort I | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Campos, Paulo Sérgio Flores | - |
dc.contributor.referees | Azevedo, Roberto Almeida de | - |
dc.contributor.referees | Pena Neto Segundo, Nilson | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Odontologia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de pós-graduação em Odontologia e Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências da Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (POSDONTO)
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