Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Fagundes, Norma Carapiá | - |
dc.contributor.author | Rangel, Anna Gabriella Carvalho | - |
dc.creator | Rangel, Anna Gabriella Carvalho | - |
dc.date.accessioned | 2015-05-11T14:26:17Z | - |
dc.date.available | 2015-05-11T14:26:17Z | - |
dc.date.issued | 2015-05-11 | - |
dc.date.submitted | 2014 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17646 | - |
dc.description.abstract | A Educação Permanente em Saúde (EPS) é compreendida como uma prática polissêmica de ensino-aprendizagem, que se fundamenta na aprendizagem significativa e organizacional e na participação ativa das equipes de saúde e gestores na problematização das práticas. O objetivo do estudo foi analisar os processos de implantação e implementação das práticas de EPS em uma organização hospitalar do município de Salvador. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa, desenvolvido, no ano de 2013, em um hospital público e de grande porte, certificado em Acreditação Hospitalar. Os dados foram coletados em documentos e entrevistas com gestores e trabalhadores de categorias e serviços distintos do hospital. A Análise Temática foi adotada como técnica e os dados foram confrontados, destacando pontos significantes, similaridades e diferenças. Emergiram as categorias analíticas: concepções sobre EPS, planejamento e operacionalização das práticas educativas, concepções pedagógicas e avaliação das práticas de EPS. Os resultados evidenciaram efetivo investimento e sistemático planejamento para a educação de trabalhadores, sob a gestão de uma enfermeira que exerce a função de planejar e operacionalizar as práticas educativas no hospital. As concepções de EPS convergem para o pouco aprofundamento epistemológico e descrevem práticas educativas instrutivas, organizadas por categoria de profissionais, direcionadas quase que exclusivamente à equipe de enfermagem e centradas na disseminação de orientações para a condução da assistência e realização de procedimentos. O planejamento não contempla participação sistemática das equipes. Estratégias para avaliar a efetividade das ações educativas superam a busca por falhas e incluem auditoria, supervisão e monitoramento de indicadores. O reconhecimento de fragilidades no modelo vigente aponta para a necessidade de reorganização da EPS. Concluiu-se que os processos educativos que não adotam práticas inclusivas e dialógicas e restringem a participação ativa dos trabalhadores em seu processo formativo, ou seja, as etapas de planejamento e de avaliação das atividades de EPS, não favorecem a aprendizagem significativa e organizacional que repercuta em melhoria da qualidade, reformulação dos processos e efetividade do trabalho. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Educação permanente em saúde | pt_BR |
dc.subject | Políticas públicas | pt_BR |
dc.subject | Educação continuada em saúde | pt_BR |
dc.subject | Unidades hospitalares | pt_BR |
dc.subject | Educação no trabalho | pt_BR |
dc.title | Educação permanente em saúde: implantação e implementação das práticas em uma organização hospitalar | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.publisher.departament | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Enfermagem | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências da Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGENF)
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