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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17835
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Sylvio Carlos Bandeira de Mello e-
dc.contributor.authorDias, Patrícia Chame-
dc.creatorDias, Patrícia Chame-
dc.date.accessioned2015-05-30T14:08:27Z-
dc.date.available2015-05-30T14:08:27Z-
dc.date.issued2015-05-30-
dc.date.submitted2006-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17835-
dc.description.abstractPouco após sua emancipação, em 1962, Lauro de Freitas passou por uma série de transformações em sua organização sócio-espacial e dinâmica socioeconômica. Situado na Região Metropolitana de Salvador (RMS), em processo associado às transformações estruturais da economia e à redefinição funcional dos municípios dessa região, Lauro de Freitas experimentou um intenso crescimento demográfico e sua população de, aproximadamente, 10 mil habitantes em 1970, passou para 113 mil pessoas em 2000. Favoreceram essa dinâmica, a proximidade de Salvador, dos principais pólos industriais do Estado e a ação do mercado imobiliário que fragmentou o solo do município em inúmeros loteamentos populares que, à época da implantação, apresentavam precárias condições estruturais. Esses empreendimentos, que se localizaram, predominantemente, em Itinga, local de topografia acidentada situado na divisa com a capital, pretendiam atender à demanda de casa própria das classes populares. Noutra parte do município, especialmente na orla, no que atualmente é denominado Atlântico Norte, foram lançados loteamentos voltados às classes médias e altas, sob o signo da fuga dos males urbanos e da melhor qualidade de vida. Desde então, observou-se a localização diferenciada das classes sociais nesse espaço. Nos anos 90, esses processos se mantiveram e aprofundaram, sendo que na área destinada aos mais abastados verificou-se um intenso avanço do número de novos empreendimentos (especialmente condomínios fechados), consolidando um processo de segregação residencial. Partindo do entendimento de que o espaço é condição e condicionante dos processos sociais, que, no capitalismo, ele é produzido sobretudo, para manter as condições de reprodução social e que as elites buscam se apropriar do Estado para que ele represente seus interesses, buscou-se com esse trabalho discutir as formas e as escalas sob as quais o processo de segregação residencial pode ser identificado em Lauro de Freitas, analisando as diferentes características dos locais de moradia das distintas classes sociais em dois de seus distritos: Itinga e Atlântico Norte.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaço urbanopt_BR
dc.subjectLauro de Freitaspt_BR
dc.subjectOrganização socioespacialpt_BR
dc.subjectDesigualdade sócioespacialpt_BR
dc.subjectDinâmica socioeconômicapt_BR
dc.subjectSegregação residencialpt_BR
dc.titleA construção da segregação residencial em Lauro de Freitas (BA): estudo das características e implicações do processopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesVasconcelos, Pedro de Almeida-
dc.contributor.refereesCarvalho, Inaiá Maria Moreira de-
dc.publisher.departamentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografia (POSGEO)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (POSGEO)

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