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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18204
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorJohnsson, Rodrigo-
dc.contributor.authorMenezes, Natália Matos de-
dc.creatorMenezes, Natália Matos de-
dc.date.accessioned2015-11-09T21:47:59Z-
dc.date.available2015-11-09T21:47:59Z-
dc.date.issued2015-11-09-
dc.date.submitted2012-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18204-
dc.description.abstractEstudos recentes têm voltado a atenção para bioinvasão causada por organismos modificadores do ambiente. Dentre eles, plantas e invertebrados marinhos sésseis são os mais citados por criarem estruturas espaciais complexas que aumentam o nicho fundamental de diversas espécies através de “facilitação”. Corais escleractínios exóticos não são comuns. Entretanto, as espécies Tubastraea tagusensis e T. coccinea têm se destacado como bioinvasores de ambientes de águas rasas no Caribe e no Sudoeste Atlântico. No Brasil, ambas foram registradas inicialmente no sudeste (23°S). Recentemente, ambas as espécies foram observadas no nordeste, entre 12 e 15 m em um naufrágio na Baía de Todos-os-Santos (13°S). Embora alguns estudos tenham proporcionado informações sobre o seu potencial de reprodução e de competição, poucos estão relacionados às “facilitação”. Neste trabalho, além de registrar a interação de T. tagusensis com crustáceos no Naufrágio Cavo Artemidi, foram analisados padrões de relação espécie-área entre T. tagusensis e os crustáceos associados. Trinta amostras foram removidas e examinadas. O material foi fixado e os organismos associados foram triados para identificação. As colônias foram branqueadas para a medição do volume. Foram encontrados indivíduos pertencentes aos grupos Copepoda, Ostracoda, Amphipoda, Isopoda, Tanaidacea e Decapoda. Relação significativamente positiva entre o volume e o número de taxa de crustáceos foi encontrada apenas para Copepoda e Ostracoda. Tal resultado não pode ser atribuído a amostragem passiva nem a relação entre os crustáceos associados a T. tagusensis, sustentando a necessidade de mais estudos para entender os processos biológicos que explicam os padrões encontrados.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTubastraeapt_BR
dc.subjectCrustaceapt_BR
dc.subjectFacilitaçãopt_BR
dc.subjectRelação espécie-áreapt_BR
dc.titleRelação espécie-área entre o coral bioinvasor tubastraea tagusensis wells 1982 e a carcinofauna associadapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.publisher.departamentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramentopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (Pós-Ecologia)

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