Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Rocha, Paulo Novis | - |
dc.contributor.author | Rolim, Maria Creusa de Albuquerque Lins | - |
dc.creator | Rolim, Maria Creusa de Albuquerque Lins | - |
dc.date.accessioned | 2016-02-25T13:53:40Z | - |
dc.date.available | 2016-02-25T13:53:40Z | - |
dc.date.issued | 2016-02-25 | - |
dc.date.submitted | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18651 | - |
dc.description.abstract | Título: PREVALÊNCIA DE HIPOVITAMINOSE D EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E SUA RELAÇÃO COM CONTROLE GLICÊMICO E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR Objetivos: 1) Identificar a prevalência de hipovitaminose D em portadores de DM2; 2) Correlacionar 25(OH)D com variáveis representativas do controle glicêmico e risco cardiovascular; 3) Identificar preditores de hipovitaminose D. Métodos: Estudo de corte transversal com pacientes consecutivos atendidos no ambulatório de endocrinologia do HUPES entre outubro 2012 e novembro 2013. Hipovitaminose D foi definida como 25(OH)D < 30 ng/mL, dosado por quimioluminescência. Resultados: Avaliamos 119 pacientes com diagnóstico de DM2 há 14,6 ± 8,3 anos, idade média 58,7 ± 10,4 anos. A maioria era de mulheres (70,6%), não brancos (89,9%), hipertensos (77,3%) e dislipidêmicos (76,5%). Insulina (72,3%) e metformina (76,5%) foram as drogas mais usadas para tratar DM2. A média de IMC 27,8 ± 4,6 kg/m² e 74,8% apresentavam excesso de peso. A média de HbA1C foi de 9,2 ± 2,1% e valores acima de 7,0% foi verificada em 70,6% da amostra. A despeito do uso de hipolipemiantes por mais de 2/3 da amostra, elevações de colesterol total (CT), LDL-c e triglicerídeos (TG) estiveram presentes em 32,4%, 51,4% e 23,4%, respectivamente. A prevalência de hipovitaminose D foi 62%. Preditores independentes de hipovitaminose D foram sexo feminino (RC 3,10 p=0,024), dislipidemia (RC 6,50 p=0,001) e obesidade (RC 2,55 p=0,072). Os níveis de 25(OH)D se correlacionaram significativamente com: IMC (r=-0,199 p=0,040), HbA1C (r=-0,217 p=0,029), CT (r=-0,395 p=0,000), LDL-c (r=-0,320 p=0,001), TG (r=-0,336 p=0,000) e microalbuminúria (r=-0,235 p=0,020). Na regressão linear múltipla, apenas CT (β=-0,363 p=0,000) e IMC (β=-0,207 p=0,036) permaneceram associados aos níveis de 25(OH)D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D em portadores de DM2 foi elevada, semelhante à de regiões não tropicais. Sexo feminino, dislipidemia e obesidade foram preditores de hipovitaminose D. Baixos níveis de 25(OH)D se correlacionaram com níveis elevados de IMC e de CT. Futuros estudos são necessários para avaliar se a reposição de vitamina D contribuiria para melhorar estes parâmetros. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPq; CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Vitamina D | pt_BR |
dc.subject | Diabetes Mellitus Tipo 2 | pt_BR |
dc.subject | Obesidade | pt_BR |
dc.subject | Lipídeos | pt_BR |
dc.title | Prevalência de hipovitaminose D em portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 e sua relação com controle glicêmico e fatores de risco cardiovascular | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Borba, Victoria Zeghbi Cochenski | - |
dc.contributor.referees | Araujo, Leila Maria Batista | - |
dc.contributor.referees | Giuffrida, Fernando de Mello Almada | - |
dc.contributor.referees | Rocha, Paulo Novis | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências da Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPgCS)
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