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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18955
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMachado, Daiane Borges-
dc.contributor.authorSantos, Darci Neves dos-
dc.creatorMachado, Daiane Borges-
dc.creatorSantos, Darci Neves dos-
dc.date.accessioned2016-04-25T17:42:16Z-
dc.date.available2016-04-25T17:42:16Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.issn1982-0208-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18955-
dc.description.abstractObjetivos: Identificar as causas e o perfil das vítimas, analisar a mortalidade nos últimos 13 anos e mapear mudanças assistenciais e socioeconômicas. Métodos: Utilizaram-se dados do SIM e Datasus. Calcularam-se as proporções das causas de suicídio segundo as categorias do CID10, X60-X84, estratificando-se por lesões (X70-X84) e autointoxicações (X60-X69). Analisaram-se as incidências por raça/cor, escolaridade e faixa etária, de 2000 a 2012. Compararam-se variações na mortalidade por suicídio com mudanças regionais nos indicadores de cobertura, características socioeconômicas e demográficas. Resultados: As maiores causas de suicídio foram enforcamento, lesão por armas de fogo e autointoxicação por pesticidas. Os mais acometidos foram os menos escolarizados, indígenas (132% superior à população geral) ou maiores de 59 anos (29% superior). As taxas entre homens são três vezes maiores em todas as regiões, embora tenha maior crescimento entre as mulheres (35%). A mortalidade mais elevada se encontra na região Sul (9,8/100.000) e o maior crescimento percentual, no Nordeste (72,4%). Conclusão: A mortalidade por suicídio continua a crescer no país, com importantes variações regionais. A assistência à saúde também apresenta inequidades regionais, com importantes lacunas nos serviços de saúde. O Brasil ainda carece de programas governamentais que trabalhem efetivamente na prevenção do suicídio. Considera-se necessário estabelecer uma estratégia nacional de prevenção focalizando as populações de maior risco identificadas: índios, pessoas com menor escolaridade, homens e maiores de 60 anos, além da necessidade de ampliar a vigilância na comercialização ilegal de pesticidas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFRJpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v64n1/0047-2085-jbpsiq-64-1-0045.pdfpt_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.subjectCausas de Suicídiopt_BR
dc.subjectDiferenças Regionaispt_BR
dc.subjectAssistênciapt_BR
dc.subjectSuicidept_BR
dc.subjectSuicide causespt_BR
dc.subjectRegional differencespt_BR
dc.subjectHealthcarept_BR
dc.titleSuicídio no Brasil, de 2000 a 2012.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberJ Bras. Psiquiatr., v.64, n.1, p.45-54pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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