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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18971
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarvalho, Cristiana Maria Costa Nascimento de-
dc.contributor.authorVilas Boas, Caroline Campos-
dc.creatorVilas Boas, Caroline Campos-
dc.date.accessioned2016-04-27T13:44:50Z-
dc.date.available2016-04-27T13:44:50Z-
dc.date.issued2016-04-27-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18971-
dc.description.abstractIntrodução: Bacteremia significa a presença de bactérias circulantes no sangue, sendo considerada uma situação grave. O quadro pode se iniciar com febre, devendo o médico diferenciar entre os pródromos de doença benigna autolimitada e de uma doença bacteriana grave. Objetivo: Estimar a freqüência de bacteremia em pacientes pediátricos da comunidade, em Salvador, após a implementação universal da vacina pneumocócica conjugada 10-valente. Métodos: Estudo de corte transversal retrospectivo realizado no serviço de Pediatria do Complexo Hospital Professor Edgard Santos, entre 11/abril/2011 e 10/abril/2012. Identificamos, no livro de registro do laboratório de bacteriologia, todos os pacientes com idade 18 anos que tiveram hemocultura coletada no momento inicial do atendimento. Após revisão dos respectivos prontuários, quando foram coletados dados clínicos e demográficos, foram incluídos os casos procedentes da comunidade. Resultados: Foram eleitos 570 pacientes, cuja idade variou entre 12 dias e 18 anos, mediana 2 anos, sendo que 52,6% eram do sexo masculino. Havia 8 (1,4%) pacientes com idade menor ou igual a 28 dias (recémnascidos), 41 (7,2%) com idade entre 29 e 90 dias (pequenos lactentes), 295 (51,8%) com idade entre 3 e 36 meses e 226 (39,6%) com idade maior que 36 meses. A hemocultura foi positiva em 22 (3,8%) casos, sendo Streptococcus pneumoniae (n=3; 0,5%) a bactéria patogênica mais frequentemente isolada. As demais bactérias isoladas foram: Haemophilus (n=2; 0,4%), meningococo, Estreptococos viridans, Streptococcus agalactiaee e Acinetobacter baumanii (n=1; 0,2% cada). Dois casos de bacteremia pneumocócica pertenciam a faixa etária entre 3 e 36 meses e um caso tinha mais de 36 meses de vida, o que significa 0,7% de bacteremia pneumocócica no primeiro grupo e 0,4% de bacteremia pneumocócica no segundo grupo. Conclusão: A frequência de bacteremia pneumocócica foi inferior a descrita na literatura na era anterior a vacina pneumocócica conjugada 10-valente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBacteriemiapt_BR
dc.subjectStreptococcus pnemoniaept_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.titleFrequência de bacteremia em pacientes pediátricos após a implementação da vacina pneumocócica conjugada 10-valentept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesCarvalho, Aroldo Prohmann de-
dc.contributor.refereesFontoura, Maria do Socorro-
dc.contributor.refereesSilva, Nanci Ferreira da-
dc.contributor.refereesCarvalho, Cristiana Maria Costa Nascimento de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programem Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPgCS)

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