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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/1909
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorUngar de Sá, M. F. M.-
dc.contributor.authorUngar de Sá, J. E.-
dc.contributor.authorBittencourt, Diana Velloso Vianna-
dc.contributor.authorBispo, Ana Claúdia Dias-
dc.contributor.authorRégis, A. M. M.-
dc.contributor.authorSouza Filho, N. J.-
dc.contributor.authorGomes Neto, Cyro de Moraes Barbosa-
dc.contributor.authorSouza, Bárbara Maria Paraná da Silva-
dc.contributor.authorBittencourt, Thereza Cristina Borio dos Santos Calmon de-
dc.contributor.authorFranke, C. R.-
dc.creatorUngar de Sá, M. F. M.-
dc.creatorUngar de Sá, J. E.-
dc.creatorBittencourt, Diana Velloso Vianna-
dc.creatorBispo, Ana Claúdia Dias-
dc.creatorRégis, A. M. M.-
dc.creatorSouza Filho, N. J.-
dc.creatorGomes Neto, Cyro de Moraes Barbosa-
dc.creatorSouza, Bárbara Maria Paraná da Silva-
dc.creatorBittencourt, Thereza Cristina Borio dos Santos Calmon de-
dc.creatorFranke, C. R.-
dc.date.accessioned2011-07-19T20:04:09Z-
dc.date.available2011-07-19T20:04:09Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn1519-9940-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1909-
dc.descriptionp. 178-183pt_BR
dc.description.abstractEsse estudo foi conduzido com o objetivo de analisar a freqüência de infecção por Babesia spp. em cães com suspeita clínica de hemoparasitose, identificados por médicos veterinários na cidade de Salvador e Região Metropolitana, Bahia, no período de setembro de 1991 a fevereiro de 2005. Dos 7.243 registros de casos suspeitos examinados pela técnica de Giemsa, 33,95% apresentavam resultado positivo para Babesia spp. As raças que apresentavam o maior número de cães infectados foram Akita Inu 48,61%, Pitbull 46,91%, Rottweiler 42,23%, Cocker Spaniel 41,93%, SRD 41,60% e Boxer 40,47%. A freqüência de infecção por faixa etária foi mais elevada nos cães com idade de até 12 meses incompletos (42,87%), seguida das faixas entre 12 e 48 meses (34,63%) e acima de 48 meses (34,38%). Os dados mostram que a babesiose é endêmica na região, sendo necessários mais estudos visando o esclarecimento de sua epidemiologia e otimização de estratégias de controle.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectbabesiapt_BR
dc.subjectcãopt_BR
dc.subjectepidemiologiapt_BR
dc.titleEstudo retrospectivo (1991-2005), dos casos de babesiose canina na cidade de Salvador e Região Metropolitana, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Saúde e Produção Animalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 8, n. 3pt_BR
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