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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/1977
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAguiar, Cristiane Silva-
dc.contributor.authorAlcântara, Adriano Costa de-
dc.contributor.authorBittencourt, Diana Velloso Vianna-
dc.contributor.authorGomes Neto, Cyro de Moraes Barbosa-
dc.contributor.authorFranke, Carlos Roberto-
dc.contributor.authorAguiar, Paulo Henrique Palis-
dc.contributor.authorMelo, Stella Maria Barrouin-
dc.creatorAguiar, Cristiane Silva-
dc.creatorAlcântara, Adriano Costa de-
dc.creatorBittencourt, Diana Velloso Vianna-
dc.creatorGomes Neto, Cyro de Moraes Barbosa-
dc.creatorFranke, Carlos Roberto-
dc.creatorAguiar, Paulo Henrique Palis-
dc.creatorMelo, Stella Maria Barrouin-
dc.date.accessioned2011-07-26T18:41:51Z-
dc.date.available2011-07-26T18:41:51Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn1519-9940-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1977-
dc.descriptionp. 470-478pt_BR
dc.description.abstractObjetiva-se com este trabalho verificar a presença de anticorpos contra Trypanosoma cruzi em cães de Barra do Pojuca (BA) e também avaliar a possível ocorrência de reação cruzada ou infecção mista com Leishmania sp. Foram testados 265 soros utilizando ELISA e 34 utilizando Western Blotting (WB). Entre os soros amostrados, 26 (9,8%) foram reagentes no ELISA para T. cruzi e desses, 12 (46,1%) foram também reagentes para L. chagasi, resultando em dupla positividade sorológica por essa técnica. Obteve-se no WB de T. cruzi 6 soros (17,6%) reagentes, apresentando 12 bandas protéicas, variando de 49 a 104 kDa, sendo 87 e 104 kDa as de maior freqüência, observadas em 33,3% dos soros positivos. No WB de L. chagasi, 9 (26,5%) soros apresentaram 48 bandas variando de 7 a 181 kDa, sendo a de 83 kDa mais freqüente (55,5 % das amostras). De um total de 60 bandas visíveis, 7 (11,3%) são comuns aos dois agentes (entre 53 e 100 kDa), 6 (10 %) foram visualizadas somente no WB com antígeno de T. cruzi (entre 49 e 104 kDa) e as outras 47 (78,3 %) foram visualizadas somente no WB com L. chagasi (entre 7 e 181 kDa); 20 (58,8%) soros apresentaram divergência entre os resultados do ELISA e WB. O estudo aponta para o reconhecimento de anticorpos anti-T. cruzi e anti-L. chagasi nas amostras de soro canino da área estudada, porém as técnicas de ELISA e WB, utilizando antígeno bruto, não foram suficientes para identificar com segurança infecções mista, e reações cruzadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectantígeno brutopt_BR
dc.subjectdoença de Chagaspt_BR
dc.subjectpeso molecularpt_BR
dc.subjectELISApt_BR
dc.titleResposta Imune humoral aos antígenos de Leishmania chagasi e Trypanosoma cruzi em cães de área endêmica para leishmaniosept_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Saúde e Produção Animalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 10, n. 2pt_BR
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