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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20217
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMachado, Eduardo Paes-
dc.contributor.authorRodrigues, Maria da Conceição Casulari Roxo da Motta-
dc.creatorRodrigues, Maria da Conceição Casulari Roxo da Motta-
dc.date.accessioned2016-09-01T13:18:42Z-
dc.date.available2016-09-01T13:18:42Z-
dc.date.issued2016-09-01-
dc.date.submitted2002-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20217-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar os significados da violência entre os policiais militares decorrentes do uso da força letal na sua atuação profissional, justificando as mortes de policiais e civis. A literatura sobre a atividade policial e violência tem enfocado uma trajetória associando sua função política de controle social. Raros foram os estudos que colocaram o foco nas concepções dos policiais sobre o seu trabalho e risco profissional. Uma pesquisa qualitativa com base empírica de setenta entrevistas com policiais militares de todas as patentes e funções operacionais foi feita em Salvador. Procedeu-se a um levantamento de dados sobre a vitimização em atividades policiais militares na Bahia no período de 1999-2001 para fundamentar as entrevistas. Para os policiais militares o uso da força no trabalho necessita um significado moral para justificar a intervenção física contra outrem. A violência permanece com um significado negativo e representa uma falha nos argumentos e no preparo profissional. Nas justificativas para a gradação do uso da força são comentadas a influência dos oponentes e dos espectadores da cena, a tensa convivência interna e a formação militar. As mortes de policiais são representadas como se eles fossem descartáveis. Houve uma escolha moral nos exemplos mortes de bons policiais e as explicações foram as falhas institucionais ou a condição de ser policial. As mortes provocadas por policiais têm uma representação de serem empurrados e elas sofrem um processo de naturalização institucional. Houve uma manifestação de alto nível de pressão no trabalho e da falta de um programa institucional para policiais envolvidos em confrontos armados. As expectativas dos policiais sobre seu trabalho são de reconhecimento pela tarefa de proteção e apoio social que fazem quotidianamente, acabar o militarismo na polícia, melhorar as condições de trabalho e terem acesso à formação humanitária, aprimoramento profissional para atuarem na resolução de conflitos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectRisco Profissionalpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectPoliciais Militarespt_BR
dc.titlePoliciamento e violência urbana: significados dos efeitos da força letal entre policiais militares em Salvador.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva-ISCpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (ISC)

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