Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Villar, Consuelo Padilha | - |
dc.contributor.author | Athayde, Luciana Gordilho Matteoni de | - |
dc.contributor.author | Lima, Maria das Dores Acioli de | - |
dc.creator | Villar, Consuelo Padilha | - |
dc.creator | Athayde, Luciana Gordilho Matteoni de | - |
dc.creator | Lima, Maria das Dores Acioli de | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-14T13:03:21Z | - |
dc.date.available | 2016-09-14T13:03:21Z | - |
dc.date.issued | 2005-01 | - |
dc.identifier.citation | VILLAR, C. P.; ATHAYDE, L. G. M. de.; LIMA, M. das D. A. de. Hipertensão arterial e hipertrofia ventricular esquerda em diabetes mellitus tipo 2. R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 4, n. 1, p. 45-53, jan./abr. 2005. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-5222 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20405 | - |
dc.description | Art. original(p.45-53) | pt_BR |
dc.description.abstract | Para avaliar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e da hipertrofia ventricular esquerda (HVE), bem como
a associação entre ambas, em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), foram estudados 204 pacientes atendidos no
Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) da Universidade Federal de Campina Grande – PB. Os pacientes
apresentavam uma média de idade de 58,0±11,4 anos, sendo 64,2% (n=131/204) do gênero feminino. A HAS esteve
presente em 66,7% (n=136/204) da amostra estudada, sendo mais freqüente nas mulheres (69,5%), nos indivíduos do
grupo racial branco e ex-tabagistas. Observou-se uma associação estatisticamente significante entre HAS e a idade
(p<0,0001), o tempo de evolução do diabetes (p<0,015), o tabagismo (p<0,009) e o aumento da circunferência
abdominal (p<0,008). A HVE esteve presente em 11,3% (23/204) dos pacientes, quando diagnosticada por critérios
eletrocardiográficos. O ecocardiograma (ECO), realizado em 23% (47/204) dos pacientes, mostrou uma prevalência de
HVE de 76,6% (36/47) e, apesar de ocorrer mais em hipertensos (85,2%) que nos não-hipertensos (65,0%), ao se
avaliar a relação entre HAS e HVE, observou-se não existir associação estatisticamente significante entre essas variáveis, na
amostra estudada (p>0,19). Concluiu-se que a prevalência de HAS foi de 66,7%, na população estudada, relacionandose
à idade, ao tempo de evolução do diabetes, ao tabagismo e ao aumento da circunferência abdominal. A HVE mostrou
também uma elevada prevalência (76,6%) quando avaliada utilizando-se o ECO, porém não relacionada de forma
estatisticamente significante à HAS. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/issue/view/500/showToc | pt_BR |
dc.subject | Hipertensão arterial | pt_BR |
dc.subject | Hipertrofia ventricular esquerda | pt_BR |
dc.subject | Diabetes tipo 2 | pt_BR |
dc.title | Hipertensão arterial e hipertrofia ventricular esquerda em diabetes mellitus tipo 2 | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.4, n.1 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)
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