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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20415
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDiniz, Andrea Borges-
dc.contributor.authorRegis, Catarina de Andrade-
dc.contributor.authorBrito, Nilma Pimentel de-
dc.contributor.authorConceição, Lílian Souza-
dc.contributor.authorMoreira, Lilia Maria Azevedo-
dc.creatorDiniz, Andrea Borges-
dc.creatorRegis, Catarina de Andrade-
dc.creatorBrito, Nilma Pimentel de-
dc.creatorConceição, Lílian Souza-
dc.creatorMoreira, Lilia Maria Azevedo-
dc.date.accessioned2016-09-14T13:21:17Z-
dc.date.available2016-09-14T13:21:17Z-
dc.date.issued2005-05-
dc.identifier.citationDINIZ, A. B. et al. Perfil epidemiológico do câncer infantil em população atendida por uma unidade de oncologia pediátrica em Salvador-Bahia. R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 4, n. 2, p. 113-117, mai./ago. 2005.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20415-
dc.descriptionArt. original (p.131-139)pt_BR
dc.description.abstractO câncer na infância é um evento raro, que representa cerca de 1% das neoplasias diagnosticadas nos países em desenvolvimento. O planejamento de medidas preventivas requer estudos epidemiológicos em diferentes áreas geográficas, os quais ainda são insuficientes para a definição de ocorrência, distribuição e fatores de risco da doença. Este trabalho descreve o perfil epidemiológico do câncer infantil em uma unidade de oncologia pediátrica de Salvador. Foram tomados para o estudo os prontuários dos pacientes admitidos na instituição no período de 1995 a 2003. Dos 465 pacientes estudados, 57,8% eram do sexo masculino, 50,8% eram pardos e 40,1% eram naturais da Região Metropolitana de Salvador. Os tipos de câncer mais freqüentes foram as leucemiùs, seguidas pelos linfomas e osteossarcomas, 39,5%, 18,9% e 9,9% respectivamente. Como principais causas de óbito, destacaram-se, em ordem decrescente: leucemias, osteossarcomas, linfomas e neuroblastoma. A sobrevida global livre de doença no período representou 51% da população estudada, o número de óbitos 38,3% e o número de abandonos de tratamento, 2,4%. Em 21% dos casos, havia relatos de outros casos de câncer na família e em 4% foi registrada exposição anterior a algum tipo de agente reconhecidamente tóxico. No entanto, a análise de possíveis fatores de risco associados ao desenvolvimento de neoplasias foi prejudicada em virtude da falta de registro desses aspectos na maioria dos prontuários analisados. São necessários novos estudos sobre o tema, que possam contribuir para a epidemiologia do câncer infantil e associar possíveis fatores de risco em áreas geográficas específicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4185/3451pt_BR
dc.subjectCâncer infantil.pt_BR
dc.subjectPerfil epidemiológico.pt_BR
dc.subjectIncidência.pt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico do câncer infantil em população atendida por uma unidade de oncologia pediátrica em Salvador-Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.4, n.2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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