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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20483
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Estudo histológico e histoquímico da elastose solar em lesões de queilite actínica
Título(s) alternativo(s): Revista de Ciências Médicas e Biológicas
Autor(es): Araújo, Caliandra Pinto
Barros, Adna Conceição
Lima, Antônio Adilson Soares de
Azevedo, Roberto Almeida de
Ramalho, Luciana Maria Pedreira
Santos, Jean Nunes dos
Autor(es): Araújo, Caliandra Pinto
Barros, Adna Conceição
Lima, Antônio Adilson Soares de
Azevedo, Roberto Almeida de
Ramalho, Luciana Maria Pedreira
Santos, Jean Nunes dos
Abstract: A queilite actínica (QA) apresenta-se como uma lesão difusa do vermelhão do lábio inferior, resultante da exposição à radiação solar excessiva, podendo exibir alterações histomorfológicas indicativas de desvios da diferenciação normal. Histologicamente, a característica principal da pele que exibe fotoenvelhecimento é o acúmulo do material basofílico, amorfo, rico em fibras elásticas, denominada elastose solar. Esse aspecto é demonstrado pelas lesões de QA, no entanto, a maioria dos pesquisadores estuda o tecido conjuntivo da pele normal e (ou) exposta, deixando de lado as lesões labiais provocadas por danos actínicos, como é o caso da QA. O objetivo deste trabalho é estudar o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas nas lesões de queilite actínica. Através das técnicas de rotina, Picrossirius e orceína de Weigert foram estudados respectivamente, o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas dessa lesão. Dos aspectos clínicos, evidenciou-se uma maior freqüência das lesões de QA no sexo masculino, e a faixa etária atingiu predominantemente a quinta década de vida. Histopatologicamente, seis casos exibiram displasia discreta, quatro exibiram displasia moderada e três, displasia intensa. Na matriz extracelular, foi observada a ausência de fibras colágenas nas áreas correspondentes à elastose solar. Nessas áreas, as fibras colágenas foram substituídas por fibras elásticas, provavelmente dando origem ao acúmulo de material semelhante à elastina, característica das lesões de queilite actínica. Tendo em vista que a matriz extracelular pode influenciar os processos de invasão e migração celulares, a participação desses componentes torna-se importante, uma vez que a queilite actínica é passível de transformação maligna.
Palavras-chave: Elastose solar
Histoquímica
Queilite actínica
País: Brasil
Editora / Evento / Instituição: Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
Citação: ARAÚJO, C. P. et al. Estudo histológico e histoquímico da elastose solar em lesões de queilite actínica. R. Ci. méd. biol., Salvador, v.6, n.2, p.152-159, mai./ago. 2007.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20483
Data do documento: Mai-2007
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

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