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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20777
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDiniz, Normélia Maria Freire-
dc.contributor.authorRodrigues, Vanda Palmarella-
dc.creatorRodrigues, Vanda Palmarella-
dc.date.accessioned2016-10-07T11:40:07Z-
dc.date.available2016-10-07T11:40:07Z-
dc.date.issued2016-10-07-
dc.date.submitted2015-03-05-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20777-
dc.description.abstractPesquisa qualitativa fundamentada na Teoria das Representações Sociais que objetivou analisar a vivência da violência de gênero entre familiares e o sistema de representação que dá sentido a essa vivência. A pesquisa foi realizada no município de Jequié - Bahia - em 10 Unidades de Saúde da Família, totalizando 11 equipes de saúde da zona urbana. Participaram da pesquisa 81 familiares de mulheres em situação de violência. A coleta dos dados foi realizada em duas etapas: aplicação do teste de associação livre de palavras (TALP) para 81 familiares e entrevista semiestruturada a 19 familiares. Os dados advindos do TALP foram processados pelo software Tri-Deux-Mots e processados por meio da Análise Fatorial de Correspondência e os dados que emergiram das entrevistas foram organizados pela técnica de análise de conteúdo temática. Os resultados evidenciaram que a representação dos familiares sobre a violência de gênero encontra-se ancorada em questões culturais que configuram relações desiguais entre o homem e a mulher. A violência de gênero foi expressa pela violência física e psicológica com adoecimento e morte da mulher e adoecimento físico e psíquico dos familiares, com implicações para a saúde da(o)s filha(o)s. Nesse contexto, as representações sociais dos familiares mostraram que prevalece no imaginário social da mulher em situação de violência, dos familiares e dos profissionais, a percepção da violência restrita ao âmbito privado. Essa percepção contribui para o silêncio do vivido da violência e constrói lacunas e fragilidades nas práticas desenvolvidas pelos serviços da rede de violência. Além disso, alguns familiares consideram a violência como crime e outros buscam resolver a problemática no âmbito privado. Esperamos que este estudo contribua para mudança da formação de saúde e educação, das políticas públicas e da(o)s trabalhadora(e)s da rede de violência para implementação de ações no sentido de modificação destas representações, de maneira a rever as fragilidades no atendimento às mulheres.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectGênero e Saúdept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleRepresentações sociais de familiares sobre a violência de gêneropt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesDiniz, Normélia Maria Freire-
dc.contributor.refereesSantos, Maria de Fátima de Souza-
dc.contributor.refereesTeixeira, Marizete Argolo-
dc.contributor.refereesCamargo, Climene Laura de-
dc.contributor.refereesCouto, Telmara Menezes-
dc.contributor.refereesVilela, Alba Benemérita Alves-
dc.contributor.refereesPaiva, Mirian Santos-
dc.publisher.departamentem Enfermagempt_BR
dc.publisher.programem Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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