Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Matos, Sheila Maria Alvim de | - |
dc.contributor.author | Lameira, Regiany Calazans | - |
dc.creator | Lameira, Regiany Calazans | - |
dc.date.accessioned | 2017-03-14T03:04:59Z | - |
dc.date.available | 2017-03-14T03:04:59Z | - |
dc.date.issued | 2017-03-14 | - |
dc.date.submitted | 2016-08-04 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21676 | - |
dc.description.abstract | No contexto hospitalar as equipes de enfermagem realizam atividades assistenciais que apresentam riscos ocupacionais que precisam ser percebidos, analisados e transformados numa ação preventiva contínua no ambiente de trabalho. O objetivo desse estudo foi descrever as ocorrências dos agravos, caracterizar os acidentes de trabalho e os profissionais de enfermagem envolvidos além de identificar as condutas adotadas após exposição ocupacional nas unidades hospitalares públicas em uma capital da região norte do Brasil. Trata-se de um estudo de série de casos com informações obtidas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador. Os dados foram analisados a partir de Fichas de Investigação dos Acidentes de trabalho com exposição à material biológico, Acidente de trabalho grave e Intoxicação exógena envolvendo profissionais de enfermagem no período de 2010 a 2014. Os resultados evidenciam que os acidentes com exposição à material biológico foram os mais freqüentes (251 casos) no período estudado, sendo os profissionais mais expostos mulheres (92%), profissionais na faixa etária de 30 a 39 anos (38,2%), técnicos de enfermagem (82%), empregados na instituição hospitalar (91,2%) e com tempo de serviço de até 3 anos (49,8%). A atividade da administração de medicação (55,3%) e o momento do descarte de material perfurocortante (19,9%) são as circunstâncias de acidentes de trabalho que mais apresentam número de ocorrências. A via percutânea foi o tipo de exposição mais comum (84%) e a agulha foi o instrumento que causou maior número de ocorrência entre os profissionais (76%). Sangue/fluidos com sangue/soro e plasma apareceram como material orgânico de maior registro (89,6%). Houve elevado número de profissionais sem indicação de quimioprofilaxia (84,4%) e foi frequente o número de trabalhadores que obtiveram alta sem conversão sorológica (70,1%). O estudo aponta que ainda há profissionais que não usam equipamentos de proteção individual no momento da exposição. Além disso, a pesquisa identificou fortes indícios de casos não notificados. Deste modo, torna-se relevante reforçar medidas preventivas através de uma educação permanente efetiva e contínua no ambiente hospitalar bem como sensibilizar os profissionais de enfermagem quanto a importância das notificações dos agravos e o acompanhamento rigoroso após exposição ocupacional. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Acidente de Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Risco Ocupacional | pt_BR |
dc.title | Acidentes de trabalho com profissionais de enfermagem nas unidades hospitalares públicas em uma capital da Região Norte do Brasil. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Almeida, Maria da Conceição Chagas de | - |
dc.contributor.referees | Costa, Maria da Conceição Nascimento | - |
dc.publisher.departament | Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.initials | ISC-UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Saúde Coletiva | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)
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