Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Jesus, Renata Gomes de | - |
dc.contributor.author | Rowe, Diva Ester Okazaki | - |
dc.creator | Jesus, Renata Gomes de | - |
dc.creator | Rowe, Diva Ester Okazaki | - |
dc.date.accessioned | 2017-04-11T18:36:05Z | - |
dc.date.available | 2017-04-11T18:36:05Z | - |
dc.date.issued | 2014-11 | - |
dc.identifier.issn | 1678-6971 | - |
dc.identifier.issn | 1518-6776 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21928 | - |
dc.description.abstract | O conceito de justiça é um fenômeno social que penetra tanto na vida social quanto
na organizacional. A percepção da justiça organizacional refere-se ao modo como
as decisões são tomadas na distribuição de resultados e como a justiça é percebida
em relação a estes. É por meio da justiça que os empregados determinam se
foram tratados de forma justa, pois essa percepção pode influenciar subsequentes
atitudes e comportamentos dos indivíduos, como comprometimento, confiança,
desempenho, rotatividade e agressão. Rego (2001) considera que alguns profissionais,
como os professores, têm uma percepção distinta no que tange à dimensão
distributiva da justiça organizacional e desenvolveu a escala de percepções
de justiça dos professores do ensino superior, com cinco dimensões: distributiva
de tarefas, distributiva de recompensas, procedimental, interpessoal e informacional. Para possibilitar sua aplicação no contexto brasileiro, este artigo teve como objetivo adaptar e validar a escala, já que ela foi desenvolvida e validada em Portugal, e analisar como os professores percebem a justiça organizacional em um
instituto federal de educação, ciência e tecnologia. A escala passou por processo
de adaptação transcultural como sugerido por Guillemin, Bombardier e Beaton
(1993) e Beaton, Bombardier, Guillemin e Ferraz (2000). A versão adaptada do
instrumento foi disponibilizada para 1.191 professores, dos quais 415 responderam
ao questionário. A amostra foi submetida à análise fatorial exploratória que
não confirmou a estrutura proposta pelo modelo, mas garantiu a validade de
construto, reduzindo os cinco fatores a quatro. A amostra foi então submetida
à análise fatorial confirmatória na qual todos os índices de ajuste apresentaram
valores satisfatórios. Os resultados revelaram que os professores têm uma percepção mais positiva da justiça organizacional em suas dimensões interacional e distributiva
de tarefas e que os professores substitutos percebem mais positivamente
que os professores efetivos as dimensões interacional e distributiva de recompensas. Para estudos futuros, sugere-se a aplicação da presente escala de justiça entre professores do contexto privado e em outras instituições de ensino públicas, verificando a validade da escala. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Justiça organizacional | pt_BR |
dc.subject | Adaptação transcultural | pt_BR |
dc.subject | Validação | pt_BR |
dc.subject | Professor. | pt_BR |
dc.subject | Percepção de justiça | pt_BR |
dc.title | Justiça organizacional percebida por professores dos ensinos básico, técnico e tecnológico | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Revista de Administração de Mackenzie | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (NPGA)
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