Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2193
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Edna Maria de-
dc.contributor.authorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.contributor.authorHogan, Vijaya K.-
dc.contributor.authorMota, Eduardo Luiz Andrade-
dc.contributor.authorAraújo, Tânia Maria de-
dc.contributor.authorOliveira, Nelson Fernandes de-
dc.creatorAraújo, Edna Maria de-
dc.creatorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.creatorHogan, Vijaya K.-
dc.creatorMota, Eduardo Luiz Andrade-
dc.creatorAraújo, Tânia Maria de-
dc.creatorOliveira, Nelson Fernandes de-
dc.date.accessioned2011-08-13T13:56:38Z-
dc.date.available2011-08-13T13:56:38Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2193-
dc.descriptionp. 405-12pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: As mortes por causas externas representam um dos mais importantes desafi os para a saúde pública, sendo a segunda causa de óbito no Brasil. O objetivo do estudo foi analisar os diferenciais de mortalidade por causas externas segundo raça/cor da pele. MÉTODOS: Estudo descritivo realizado em Salvador (BA), com 9.626 registros de óbitos por causas externas entre 1998 e 2003. Dados foram obtidos do Instituto Médico Legal e Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística. O indicador “anos potenciais de vida perdidos” foi utilizado para identificar diferenciais entre grupos etários, de raça/cor da pele e sexo. RESULTADOS: As mortes por causas externas determinaram perda de 339.220 anos potenciais de vida, dos quais 210.000 foram devidos aos homicídios. Indivíduos negros morreram em idades mais precoces e perderam 12,2 vezes mais anos potenciais de vida devido a mortes por homicídio que indivíduos brancos. Embora a população negra (pardos e pretos) fosse três vezes maior que a população branca, o número de anos perdidos daquela foi 30 vezes superior. A população de pretos era 11,4% menor que a população branca, mas apresentou anos perdidos quase três vezes mais. Mesmo após a padronização por idade, mantiveram-se as diferenças observadas no indicador de anos potenciais perdidos/100.000 hab e nas razões entre estratos segundo raça/cor. CONCLUSÕES: Os resultados mostram diferenciais na mortalidade por causas externas segundo raça/cor da pele em Salvador. Os negros tiveram maior perda de anos potenciais de vida, maior número médio de anos não vividos e morreram, em média, em idades mais precoces por homicídios, acidentes de trânsito e demais causas externas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCausas Externas. Anos Potenciais de Vida Perdidos. Mortalidade. Etnia e Saúde. Desigualdades em Saúde. Iniqüidade Social. Brasil. Raça/cor da pele.pt_BR
dc.subjectExternal Causes. Mortality. Potential Years of Life Lost. Ethnic Group and Health. Health Inequalities. Social Inequity. Brazil. Race/Skin color.pt_BR
dc.titleDiferenciais de raça/cor da pele em anos potenciais de vida perdidos por causas externapt_BR
dc.title.alternativeRevista Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number43(3)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
7046.pdf287,4 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.