Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Carvalho, Wilson Andrade de | - |
dc.contributor.author | Matos, Graciela Brige | - |
dc.contributor.author | Cruz, Sergio Lima Barros | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Daisy Schwab | - |
dc.creator | Carvalho, Wilson Andrade de | - |
dc.creator | Matos, Graciela Brige | - |
dc.creator | Cruz, Sergio Lima Barros | - |
dc.creator | Rodrigues, Daisy Schwab | - |
dc.date.accessioned | 2011-08-19T20:27:54Z | - |
dc.date.available | 2011-08-19T20:27:54Z | - |
dc.date.issued | 1990 | - |
dc.identifier.issn | 0034-8910 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2249 | - |
dc.description | p.39-46,v.24,n.1 | pt_BR |
dc.description.abstract | Para correlacionar o quadro clínico com níveis séricos de aldrin e dieldrin, foram acompanhados 16 pacientes com intoxicação aguda por formulação de aldrin. Oito deles, de ambos os sexos, com idade de 1 a 37 anos, apresentaram apenas sintomas leves como náusea e desconforto, e alguns permaneceram assintomáticos. No soro de um deles foi encontrado 16,6 ppb de aldrin e em outro 1,41 ppb de dieldrin. Grupo de cinco pacientes apresentou sintomas de moderada severidade, incluindo náusea, vômitos, sonolência, dispnéia, sudorese, abalos musculares, elevação da tensão arterial e episódios isolados de convulsão, a maioria com restabelecimento do estado de saúde em 24 h. A idade deste grupo variou de 2 a 30 anos e os níveis séricos de aldrin se situaram entre 6,98 ppb e 26,3 ppb, enquanto o dieldrin variou entre 82,00 ppb e 314,18 ppb. Os três outros pacientes desenvolveram um quadro grave de intoxicação, correspondendo a duas tentativas de suicídio e um de origem ocupacional, com idades de 21 a 35 anos; dois deles foram a óbito, um apresentando dor abdominal, arreflexia, sudorese, dispnéia, hipertermia, leucocitose no início do internamente que evoluiu para leucopenia severa, convulsões generalizadas, coma, insuficiência renal aguda, edema agudo de pulmão e morte no sétimo dia de decorrida a intoxicação; outro apresentou níveis séricos de aldrin de 30,00 ppb e 720 ppb de dieldrin; e outro, com intoxicação mais severa, com êxito letal no terceiro dia de internação, apresentou níveis séricos de 747,3 ppb de aldrin e 1.314,00 ppb de dieldrin. O último paciente, com quadro de alteração do ritmo de sono, desorientação e convulsões, tinha um teor de aldrin sérico de 31,05 ppb e 147,11 ppb de dieldrin. Os resultados encontrados sugerem que não ocorre grande correlação entre os níveis séricos de aldrin ou de seu metabolito dieldrin com os sinais e sintomas clínicos em intoxicações agudas por este inseticida. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Aldrin, envenenamento | pt_BR |
dc.subject | Dieldrin, sangue | pt_BR |
dc.subject | Aldrin, sangue | pt_BR |
dc.title | Intoxicação aguda por aldrin: relação dos níveis séricos com efeitos tóxicos no homem | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Saúde Pública | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.number | 24(1):39-46 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (FAR)
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