Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Nascimento, Jouse Lima do | - |
dc.contributor.author | Freitas, Rivelilson Mendes de | - |
dc.contributor.author | Pires, Lúcio Fernandes | - |
dc.contributor.author | Gonçalves, Romélia Pinheiro | - |
dc.creator | Nascimento, Jouse Lima do | - |
dc.creator | Freitas, Rivelilson Mendes de | - |
dc.creator | Pires, Lúcio Fernandes | - |
dc.creator | Gonçalves, Romélia Pinheiro | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-16T15:03:37Z | - |
dc.date.available | 2017-06-16T15:03:37Z | - |
dc.date.issued | 2013-01 | - |
dc.identifier.citation | Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.1, p.65-69, jan./abr. 2013. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-5222 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23034 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Pacientes com traço falciforme são frequentemente expostos a estresse oxidativo devido ao aumento da produção de
espécies reativas derivadas do oxigênio. A doença também pode ser caracterizada pelo aumento dos níveis plasmáticos de produtos
da peroxidação lipídica e do consumo de óxido nítrico. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi delinear o perfil epidemiológico e
comparar as alterações plasmáticas dos parâmetros oxidativos (nitrito e malonaldeído (MDA)) entre portadores do traço falciforme e
pacientes com perfil de hemoglobina normal. Metodologia: Foram colhidas 70 amostras, sendo 50 de portadores do traço falciforme
(Grupo Hb AS) e 20 do grupo controle (Grupo Hb AA). Para a confirmação do diagnóstico laboratorial, as amostras de sangue foram
submetidas ao procedimento eletroforético em pH alcalino e ao teste de solubilidade. O método empregado para determinar a
peroxidação lipídica foi baseado na sua reação com ácido tiobarbitúrico e para mensurar o conteúdo de nitrito foi usado o método
de GREEN. Resultados: O grupo Hb AS (0,24 ± 0,02) apresentou valor médio dos níveis séricos de MDA semelhante ao grupo Hb AA
(0,20 ± 0,02; p=0,3138). Em relação aos níveis séricos de nitrito, verificou-se um aumento de 92% no grupo Hb AS (4,6 ± 0,33) quando
comparado ao grupo Hb AA (2,4 ± 0,22; p<0,0009). Conclusão: Em suma, o perfil desses portadores do traço falciforme atendidos
é de mulheres jovens, com baixa escolaridade, casadas e que não exercem atividade remunerada. Considerando os parâmetros
oxidativos, os pacientes com traço falciforme apresentam níveis mais elevados de nitrito plasmático. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6747/6606 | pt_BR |
dc.subject | Traço falciforme. | pt_BR |
dc.subject | Malondialdeído. | pt_BR |
dc.subject | Estresse Oxidativo. | pt_BR |
dc.subject | Perfil de Saúde. | pt_BR |
dc.title | Determinação dos níveis de malonaldeído e nitrito em indivíduos portadores de traço falciforme | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.12, n.1 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)
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