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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23100
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Ana Cristina Azevedo-
dc.contributor.authorSilva, Fernando Lima da-
dc.contributor.authorSilva, Juliane Kely Fagundes-
dc.contributor.authorCarvalho, José Luiz Moreira de-
dc.creatorMoreira, Ana Cristina Azevedo-
dc.creatorSilva, Fernando Lima da-
dc.creatorSilva, Juliane Kely Fagundes-
dc.creatorCarvalho, José Luiz Moreira de-
dc.date.accessioned2017-06-19T17:51:52Z-
dc.date.available2017-06-19T17:51:52Z-
dc.date.issued2013-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, n.3, p.359-366, set./dez. 2013pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23100-
dc.description.abstractIntrodução: devido à utilizaçăo de instrumentos perfurocortantes, profissionais e clientes de salões de beleza estăo expostos ao risco de contágio por sangue contaminado com os vírus HIV e da hepatite. Objetivo: avaliar o grau de informações de manicures, pedicures e podólogos sobre AIDS e hepatite na cidade do Salvador, BA. Metodologia: aplicação de questionários semiestruturados a 149 profissionais em salões de beleza instalados em Salvador-BA. Resultados: questionados sobre AIDS, 33,7% conceituaram-na como doença gravíssima e mortal; 23,5%, como doença sexualmente transmissível ou contraída através de instrumentos não estéreis; 14,8% como a pior das doenças. Sobre a transmissão, 40,3% responderam relações sexuais sem uso de preservativo; 22,2%, através de materiais pérfuro-cortantes, e 0,6 % por contato com o portador. Para a hepatite, a maioria dos entrevistados conceituaram-na fazendo alusões à AIDS, ou não souberam responder. Na prevençăo dessas doenças, 41,6% responderam esterilização dos materiais, principalmente alicates, ou utilização do próprio material pelos clientes. Sobre a ocorrência de mudanças nas atividades após o surgimento da AIDS e hepatite, a maioria afirmou ter modificado sua rotina de trabalho. Quanto à imunização, 73,2% afirmaram ser vacinados contra a hepatite B. Conclusão: os resultados obtidos mostraram que parcela relevante dos profissionais entrevistados tinham conhecimentos insuficientes sobre o conceito e transmissăo da Aids e principalmente com relação à hepatite. A ocorrência de manicures, pedicures e podólogos ainda não imunizados contra a hepatite B e o parco conhecimento deles sobre essas doenças indicaram a necessidade de campanhas de vacinação e cursos destinados a esse público.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6937/6675pt_BR
dc.subjectCentros de Embelezamento e Estéticapt_BR
dc.subjectSíndrome da Imunodeficiência Adquiridapt_BR
dc.subjectHepatitept_BR
dc.subjectRiscos Ocupacionaispt_BR
dc.titleGrau de informações dos profissionais de salões de beleza sobre AIDS e hepatitept_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.12, n.3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

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