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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23115
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Suelen Silva-
dc.contributor.authorVasconcelos, Darizy Flavia Silva Amorim de-
dc.creatorSantos, Suelen Silva-
dc.creatorVasconcelos, Darizy Flavia Silva Amorim de-
dc.date.accessioned2017-06-19T18:29:23Z-
dc.date.available2017-06-19T18:29:23Z-
dc.date.issued2013-12-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v.12, especial, p.465-471, dez.2013.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23115-
dc.description.abstractIntrodução: Hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Objetivo: Verificar a frequência de hospitalizações por HAS, em caráter de urgência. Metodologia: Estudo descritivo, utilizando dados secundários, obtidos no DATASUS. A população alvo: hospitalizações por hipertensão arterial essencial em caráter de urgência, na faixa etária de 20 anos ou mais no período de 2008 a 2012. Dados foram inseridos em planilhas do Microsoft Office Excel. Os coeficientes de internação foram calculados para relativizar o número absoluto de internações à população avaliada. Resultados: Foram registradas 436.316 internações por HAS em caráter de urgência na faixa etária e período de interesse. O sexo feminino apresentou maior frequência 257.932 internações e a faixa etária de 60 a 69 anos maior percentual, com 23% dos eventos. Houve redução do coeficiente de internação por HAS em caráter de urgência; a média dos coeficientes aumentou conforme a idade, a maior média foi na faixa etária de 80 anos e mais; a região Centro Oeste apresentou maior frequência de internação. A média de permanência hospitalar foi 3,4 dias; o sexo feminino apresentou custos mais elevados, a faixa etária de 60 a 69 anos o maior percentual de gastos (24%) e a regiões Sudeste e Nordeste apresentaram os maiores gastos. Conclusão: A HAS é importante problema de saúde pública, estratégias efetivas na atenção básica para prevenção, diagnóstico, tratamento e controle devem ser aprimoradas para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos, reduzir internações evitáveis e consequentes gastos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/9191/6758pt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectFrequênciapt_BR
dc.titleHospitalizações por hipertensão arterial essencial em caráter de urgência no Brasil, 2008-2012pt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.12, n.4pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

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