https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23182
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pereira, Maria Cecília Castello Silva | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Laiane Lima | - |
dc.contributor.author | Sena, Eduardo Pondé de | - |
dc.creator | Pereira, Maria Cecília Castello Silva | - |
dc.creator | Ribeiro, Laiane Lima | - |
dc.creator | Sena, Eduardo Pondé de | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-20T13:33:56Z | - |
dc.date.available | 2017-06-20T13:33:56Z | - |
dc.date.issued | 2014-09 | - |
dc.identifier.citation | Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 313-318, set./dez. 2014. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-5222 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23182 | - |
dc.description.abstract | Introdução: A deficiência auditiva não diagnosticada nos primeiros meses de vida traz prejuízos ao desenvolvimento linguístico e social da criança. Recomenda-se a Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) com testes objetivos para a detecção de perdas auditivas congênitas. No entanto, existe um questionamento a respeito do tempo de vida ideal para realização do teste, uma vez que pesquisas indicam maiores índices de falha na realização do teste com menos de 48h de vida. Objetivo: Verificar associação entre o tempo de vida do neonato no momento do teste auditivo e a “falha” na TAN. Metodologia: Estudo tipo quantitativo, retrospectivo, descritivo, no qual foi realizada análise de 1499 recém-nascidos submetidos a um Programa de Triagem Auditiva Neonatal (PTAN) em um hospital da rede particular de Salvador. Os neonatos foram divididos em grupos de acordo com a idade no momento do teste, denominando-se Grupo I neonatos com menos de 36 horas, Grupo II neonatos entre 36 e 48 horas e Grupo III com mais de 48 horas. Resultado: dos 1499 RNs, 105 eram do Grupo I, sendo que dez falharam no teste e um permaneceu com a falha no reteste (0,95% de GI); 1116 RNs pertenciam ao Grupo II, com falha de 105 RNs no teste e 13 no reteste (1,16% de GII) e 278 RNs faziam parte do Grupo III, com 24 falhas no teste e oito no reteste (2,9% de GIII). Conclusão: Os dados da presente pesquisa indicam que não houve associação entre o tempo de vida no momento da realização do exame e o resultado “falha”. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12937/9341 | pt_BR |
dc.subject | Recém-nascido. | pt_BR |
dc.subject | Triagem. | pt_BR |
dc.subject | Audição. | pt_BR |
dc.subject | Determinação. | pt_BR |
dc.title | Influência do tempo de vida nos resultados da Triagem Auditiva Neonatal | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.13, n.3 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS) |
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