Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Souza, Joelma Nascimento de | - |
dc.contributor.author | Teixeira, Márcia Cristina Aquino | - |
dc.contributor.author | Soares, Neci Matos | - |
dc.creator | Souza, Joelma Nascimento de | - |
dc.creator | Teixeira, Márcia Cristina Aquino | - |
dc.creator | Soares, Neci Matos | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-20T14:07:30Z | - |
dc.date.available | 2017-06-20T14:07:30Z | - |
dc.date.issued | 2014-09 | - |
dc.identifier.citation | Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 427-430, set./dez. 2014. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-5222 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23201 | - |
dc.description.abstract | Objetivo: Descrever um caso de hiperinfecção por S. stercoralis em uma paciente sem diagnóstico prévio de imunocomprometimento,
apresentando resistência ao tratamento anti-helmíntico. Relato de caso: Em dezembro de 2010, uma mulher de 47 anos foi encaminhada
ao Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia, relatando tosse, dor
abdominal, náuseas e vômitos. A paciente foi diagnosticada com hiperinfecção por Strongyloides stercoralis, detectando-se cerca de
2.500 larvas/g de fezes. Exames adicionais para a presença de outros agentes infecciosos mostrou positividade para HTLV-1. O tratamento
para a hiperinfecção por Strongyloides foi realizado, inicialmente, com 400 mg/dia de albendazol, durante três dias. Depois de um mês,
novos exames parasitológicos indicaram que a paciente ainda estava infectada com S. stercoralis (200 larvas/g de fezes) e o ELISA para
detecção de anticorpos IgG específicos foi positivo. O tratamento foi repetido, na mesma dose que anterior e, cerca de três meses
depois, a paciente ainda continuava infectada com S. stercoralis. Neste momento, foi prescrito ivermectina (6 mg, dose única). Após um
mês, os exames parasitológicos foram negativos. O acompanhamento do tratamento, através de exames parasitológicos, foi realizado
por cerca de um ano. Após esse período, tanto o exame parasitológico como o ELISA para detecção de anticorpos IgG específicos foram
negativos. Conclusão: Este relato de caso confirma estudos anteriores que demonstram que a ivermectina é o medicamento de escolha
para tratamento da hiperinfecção por Strongyloides stercoralis. Além disso, este estudo aponta a necessidade de investigação quanto à
existência de agentes/doenças imunossupressoras em casos de hiperinfecção sem histórico de imunocomprometimento. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12950/9362 | pt_BR |
dc.subject | Strongyloides. | pt_BR |
dc.subject | HTLV-1. | pt_BR |
dc.subject | Diagnóstico. | pt_BR |
dc.title | Associação entre hiperinfecção por Strongyloides stercoralis e HTLV-1: um relato de caso | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.13, n.3 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)
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