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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23252
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Luciana Sant’Ana Leone de-
dc.contributor.authorAlbergaria, Tatiane Falcão dos Santos-
dc.contributor.authorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.contributor.authorRamos, Helton Estrela-
dc.creatorSouza, Luciana Sant’Ana Leone de-
dc.creatorAlbergaria, Tatiane Falcão dos Santos-
dc.creatorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.creatorRamos, Helton Estrela-
dc.date.accessioned2017-06-20T15:38:01Z-
dc.date.available2017-06-20T15:38:01Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 3, p. 323-330, set./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23252-
dc.description.abstractIntrodução: gestantes de Alto Risco (GAR) representam 10-20% de todas as gravidezes e 50% de mortalidade perinatal. Hipertensão arterial sistêmica (HAS) afeta cerca de 10% dessas. Distúrbio de deficiência de iodo (DDI) tem implicações para a mãe e o feto, levando a hipotiroxinemia, altas taxas de partos prematuros, abortos e filhos com déficit psico-neurológicos. Objetivo: Avaliar se há diferenças no estado nutricional de iodo em gestantes hipertensas em um centro de referência na Bahia. Métodos: estudo transversal, 83 GAR, com questionário objetivando dados demográficos e de saúde. Avaliada Concentração Urinária de Iodo (CUI), por reação Sandell-Kolthoff e antropometria. Resultados: idade média foi de 29,4 ± 6,8 anos. 73,5%, 24,1% e 2,4% das GAR estavam no terceiro, segundo e primeiro trimestre, respectivamente. Média foi de 204 ± UIC 8 μg/L e mediana foi 190μg/L (percentil 25- 75th: 148-263 μg/L, entre 2-405 ug/L). Baixa CUI (<150μg/L) foi detectada em 26,5%, com percentil 25-75th: 92-139 μg/L. 18,07% entre 100-150μg/L; 7,23% entre 50-100μg/L e 1% com UIC <50 μg/L. 44,6% e 28,9% apresentaram UIC entre 150-250μg/L e > 250 μg/L, respectivamente. 39,8% das GAR tinham hipertensão, e 30,3% delas apresentaram UIC <150μg/L vs. 24% das gestantes nãohipertensas (OR = 1,26; IC 95%: 0,62-2,58; p = 0,52). Conclusão: as pacientes hipertensas que apresentaram concentração de iodo urinária <150 μg/L representaram 30,3% correspondendo a 26% maior risco de evoluir com deficiência de iodo em comparação às pacientes não hipertensas. No entanto, a associação não foi estatisticamente significativa (p: 0,52).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/14973/10882pt_BR
dc.subjectIodopt_BR
dc.subjectDeficiência de Iodopt_BR
dc.subjectGravidez de Alto Riscopt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.titleAnálise do estado nutricional do iodo em gestantes hipertensas e não hipertensas em Salvador – Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.14, n.3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)

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