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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23284
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMussi, Ricardo Franklin de Freitas-
dc.contributor.authorTeixeira, Emille Prates-
dc.contributor.authorFigueiredo, Ana Claudia Morais Godoy-
dc.creatorMussi, Ricardo Franklin de Freitas-
dc.creatorTeixeira, Emille Prates-
dc.creatorFigueiredo, Ana Claudia Morais Godoy-
dc.date.accessioned2017-06-21T16:52:34Z-
dc.date.available2017-06-21T16:52:34Z-
dc.date.issued2016-01-
dc.identifier.citationMUSSI, R. F. de F.; TEIXEIRA, E.P.;FIGUEIREDO, A. C. M. G. Problema/Dor articular e atividade física de tempo livre em Quilombo Baiano, Brasil. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 1, p. 68-72, jan./abr. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23284-
dc.description.abstractIntrodução: a postura corporal humana resulta da experiência orgânica e acomodação ao ambiente, influenciada por aspectos corporais e mentais. Reflexos sensório-motores equilibrados e coordenados evitam a intercorrência de problemas/dores articulares. Objetivo: Verificar a associação entre problema/dor articular e atividade física no tempo livre (AFTL) em comunidade quilombola baiana. Metodologia: foi realizado estudo transversal em uma comunidade do alto sertão baiano. O problema/dor articular foi determinado pelo Physical Activity Resdiness Questionaire e foram considerados ativos no tempo livre aqueles que apresentassem >150 minutos de atividades físicas leves ou moderadas ou >75 minutos de atividades físicas intensas semanais. As associações foram testadas por meio da Razão de prevalência. Resultado: a amostra apresentou predominância feminina (55,4%), insuficiência de atividade física no tempo livre (69,6%) e elevada presença de problema/dor articular (49,1%). A prática insuficiente de atividade física foi associada a problema/dor articular em quilombolas (RP: 1,48 IC95%: 1,15-1,9). Conclusão: assim, a prática suficiente de AFTL emergiu como fator de proteção contra problema/dor articular. As mulheres e os mais velhos têm maior probabilidade para comportamento pouco ativo e ser mais jovem é fator de proteção contra problema/dor articularpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttps://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/13297/11100pt_BR
dc.subjectPostura.pt_BR
dc.subjectDor.pt_BR
dc.subjectAtividade Física.pt_BR
dc.subjectPopulação Negra.pt_BR
dc.titleProblema/Dor articular e atividade física de tempo livre em Quilombo Baiano, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.15, n. 1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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