https://repositorio.ufba.br/handle/ri/23320
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Aras, Lina Maria Brandão de | - |
dc.contributor.author | Guerra Filho, Sérgio Armando Diniz | - |
dc.creator | Guerra Filho, Sérgio Armando Diniz | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-27T23:38:45Z | - |
dc.date.available | 2017-06-27T23:38:45Z | - |
dc.date.issued | 2017-06-27 | - |
dc.date.submitted | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23320 | - |
dc.description.abstract | O processo conhecido como Independência do Brasil gerou, na Bahia, uma arena de intensos acontecimentos. Desde a adesão, em fevereiro de 1821, da capitania – logo transformada em província – ao movimento constitucionalista originado no Porto (1820) até a abdicação do Imperador D. Pedro I (1831), o território baiano viveu crises políticas, além de uma guerra (1822-1823) de proporções consideráveis e que marcou, ao seu final, a incorporação desta região ao novo Império do Brasil. Na América colonizada por Portugal, abandonava-se a Nação portuguesa e formava-se a brasileira. Neste cenário, o antilusitanismo foi um elemento central nos debates políticos locais. Construiu-se um discurso contra a permanência dos portugueses na província e aqueles que permaneceram na Bahia foram alvo de vigilância e violência, como nos episódios denominados “mata-maroto”, tendo suas vidas e seu patrimônio em constante ameaça. Mais do que mero conflito de caráter nacional, o antilusitanismo trazia e desvelava as tensões sociais e raciais de uma sociedade escravista, aristocrática e paternalista em que as relações de poder se reconfiguravam sob a nova forma. Assim, “elite” e “povo” interpretaram de maneira diversa e contrária o papel dos nascidos em Portugal no novo país, gerando conflitos e desentendimentos nascidos da incompatibilidade dos diferentes projetos políticos em questão. Utilizando-se de fontes diversas – tais como ofícios, testamentos e inventários, correspondências e periódicos – do Brasil e de Portugal, busca-se delimitar um balanço dos impactos da movimentação rebelde no comércio e na migração portuguesa para a Bahia, assim como na própria arquitetura política e social de uma Bahia recém-ingressa no século XIX. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Estado | pt_BR |
dc.subject | Nação | pt_BR |
dc.subject | Bahia | pt_BR |
dc.subject | Antilusitanismo | pt_BR |
dc.subject | Independência | pt_BR |
dc.title | O Antilusitanismo na Bahia (1822-1831) | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.referees | Tavares, Pedro Vilas Boas | - |
dc.contributor.referees | Silva, Cândido da Costa e | - |
dc.contributor.referees | Mascarenhas, Maria José Rapassi | - |
dc.contributor.referees | Paraíso, Maria Hilda Baqueiro | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em História | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | História Social | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Tese (PPGH) |
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