Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Barbosa, Paulo José Bastos | - |
dc.contributor.author | Lessa, Ines | - |
dc.contributor.author | Almeida Filho, Naomar Monteiro de | - |
dc.contributor.author | Magalhães, Lucélia Batista N. Cunha | - |
dc.contributor.author | Araújo, Jenny | - |
dc.creator | Barbosa, Paulo José Bastos | - |
dc.creator | Lessa, Ines | - |
dc.creator | Almeida Filho, Naomar Monteiro de | - |
dc.creator | Magalhães, Lucélia Batista N. Cunha | - |
dc.creator | Araújo, Jenny | - |
dc.date.accessioned | 2011-08-25T18:34:24Z | - |
dc.date.available | 2011-08-25T18:34:24Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2356 | - |
dc.description | p.34-40 | pt_BR |
dc.description.abstract | Fundamento: A síndrome metabólica tem uma elevada prevalência em diferentes partes do mundo, com variações entre diferentes grupos étnicos.
Objetivo: Este estudo pretende explorar a influência da cor de pele auto-referida sobre a prevalência da SM.
Métodos: Estudo transversal, realizado em subgrupo populacional em Salvador, Brasil. Utilizou-se auto-definição de cor de pele (branca, parda e negra) e o critério de SM do ATP-III. Foi usado o quiquadrado para tendência a fim de analisar gradiente das prevalências entre os grupos e a regressão logística para análises de associações.
Resultados: A prevalência geral da SM, ajustada por variáveis potencialmente confundidoras, não diferiu entre brancos (23,3%), pardos (23,3%) e negros (23,4%,). A análise por sexo mostrou entre os homens redução da prevalência da SM dos brancos, 26,2% IC95%(20,7-31,7), em comparação aos negros, 17,5% IC95% (12,3-22,8), e uma prevalência intermediária entre os pardos, 21,9% IC95% (18,6 - 25,1), p tend= 0,002. Entre as mulheres, a tendência foi inversa, maior nas negras, 27,0% IC95% (22,2-31,8), e menor nas brancas, 20,5% IC95%(15,6-25,4), p tend= 0,02. Na análise multivariada da associação entre cor de pele e SM (branco=grupo de referência), a cor negra entre os homens foi fator de proteção, razão de prevalência (RP)= 0,60 (0,36 – 0,97), enquanto que nas mulheres tendeu a ser fator de risco, RP= 1,3333 (0,94 – 1,78).
Conclusão: A prevalência da SM variou em função da cor de pele de modo inverso entre homens e mulheres. Ser negro foi fator de proteção entre homens e de risco nas mulheres. (Arq Bras Cardiol 2010; 94(1):34-40) | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | síndrome metabólica, | pt_BR |
dc.subject | prevalência, | pt_BR |
dc.subject | cor, | pt_BR |
dc.subject | pele, | pt_BR |
dc.subject | população, | pt_BR |
dc.subject | Salvador (BA), | pt_BR |
dc.subject | Brasil. | pt_BR |
dc.subject | metabolic syndrome; | pt_BR |
dc.subject | prevalence; | pt_BR |
dc.subject | color; | pt_BR |
dc.subject | skin; | pt_BR |
dc.subject | population; | pt_BR |
dc.subject | Salvador (BA); | pt_BR |
dc.subject | Brazil. | pt_BR |
dc.title | Influência da cor de pele Auto-Referida na prevalência da síndrome metabólica numa população urbana do Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Arq Bras Cardiol | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | 94:(1):34-40 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)
|