Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Alves, Carlos Roberto Brites | - |
dc.contributor.author | Lorenzo, Cynthia Rodamilans Serra | - |
dc.creator | Lorenzo, Cynthia Rodamilans Serra | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-25T15:06:05Z | - |
dc.date.issued | 2017-08-25 | - |
dc.date.submitted | 2015-12-17 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24105 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Desde o início da epidemia do HIV na infância, a morbimortalidade diminuiu dramaticamente, permitindo sobrevida longa com chegada à idade adulta. São estimadas atualmente 3,2 milhões de crianças até 15 anos vivendo com HIV/AIDS. Existem poucos trabalhos sobre sobrevida em crianças no Brasil, especialmente no nordeste. Objetivos: Estimar a sobrevida, fatores de risco para mortalidade e resposta à terapia antirretroviral (TARV), assim como comparar crianças com acesso precoce e tardio ao acompanhamento em um serviço de referência em Salvador, Brasil. Materiais e Métodos: Seguimos 245 crianças com infecção por transmissão vertical admitidas entre 2002-2014. Usamos curvas de Kaplan Meyer com teste de log-rank para descrever e comparar as diferenças, e Regressão de Cox para análise multivariada. Resultados: O tempo total de seguimento foi de 1584.4 pessoas/ano. A sobrevida geral foi de 83,9%. A taxa de mortalidade foi de 1,7 por 100 pessoas/ano. Pneumonia e sepses foram as principais causas de óbito. Estiveram associados à mortalidade na análise bivariada: sexo masculino, carga viral (CV) > 100.000 cópias/ml, imunossupressão severa, sintomatologia moderada/severa e história de infecção oportunista. Apenas sintomatologia permaneceu associada na análise multivariada (p=0,03). Não houve diferença na mortalidade entre os grupos de acesso precoce e tardio. No total, 217 pacientes receberam TARV; 192 tinham CV recente, dos quais 116 (59.8%) tinham CV < 400 cópias/ml. Variáveis associadas com falha terapêutica foram: CV≥100000 cópias/ml, menos imunossupressão, idade < 12 meses à admissão e idade < 3 anos ao início da TARV. Conclusões: Ainda temos uma taxa de mortalidade alta se comparada com países desenvolvidos. Embora acesso precoce não tenha impactado na mortalidade, detectamos uma tendência a favor de tratamento precoce como fator de proteção contra mortalidade. Precisamos incrementar adesão ao serviço e ao tratamento e melhores drogas para otimizar sobreviva e resposta virológica ao tratamento. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | HIV | pt_BR |
dc.subject | Sobrevida | pt_BR |
dc.title | Sobrevida, Fatores De Risco Resposta Ao Tratamento Em Um Coorte De Indivíduos Infectados Pelo Hiv Por Transmissão Vertical Em Salvador, Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.embargo.liftdate | 10000-01-01 | - |
dc.contributor.referees | Alves, Carlos Roberto Brites | - |
dc.contributor.referees | Silva, Nanci Ferreira da | - |
dc.contributor.referees | Andrade, Jacy Amaral Freire de | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | Medicina em Saude | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Medicina 1 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGMS)
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