Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2457
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Progressão da circulação do vírus do dengue no Estado da Bahia, 1994-2000
Título(s) alternativo(s): Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Autor(es): Melo, Maria Suely Silva
Barreto, Florisneide Rodrigues
Costa, Maria da Conceição Nascimento
Morato, Vanessa Cristina
Teixeira, Maria da Glória Lima Cruz
Autor(es): Melo, Maria Suely Silva
Barreto, Florisneide Rodrigues
Costa, Maria da Conceição Nascimento
Morato, Vanessa Cristina
Teixeira, Maria da Glória Lima Cruz
Abstract: INTRODUÇÃO: A força da reemergência do vírus do dengue e a gravidade destas infecções colocaram esta doença na agenda de prioridades das instituições responsáveis pela proteção à saúde das populações. Aspecto importante para a compreensão da epidemiologia do dengue nos dias atuais refere-se ao conhecimento dos padrões da difusão espaço-temporal, entretanto são escassas as investigações que abordam esta questão. Este estudo descreve o processo de difusão do dengue no estado da Bahia, de 1994 a 2000. MÉTODOS: Trata-se de estudo ecológico espaço-temporal, tendo como unidades de análise município, semana epidemiológica, mês, trimestre e ano. Procedeu-se construção da curva de tendência e realizou-se mapeamento seqüencial da ocorrência de dengue por município para o período. RESULTADOS: Foram notificados 164.050 casos de dengue e a introdução desse vírus na Bahia, diferentemente de outros estados, se deu por um município de pequeno porte, constatando-se intermitência temporal e espacial nos registros de casos no início desta epidemia. Contudo, a partir de 1995 o processo de difusão da doença se deu de forma rápida e intensa. O vírus circulou em todas as zonas climáticas do estado o que revela o seu elevado poder de transmissão. A maior intensidade de detecção de casos e expansão territorial foi nas regiões úmidas e semi-úmidas do litoral, ideais para a sobrevivência e proliferação do vetor, e também, por serem mais densamente povoadas. CONCLUSÕES: Hipoteticamente, o padrão espaço-temporal intermitente de detecção de casos observado inicialmente, poderia permitir o controle da progressão da epidemia, caso houvesse ações de combate vetorial estruturadas.
Palavras-chave: Dengue
Circulação viral
Difusão espaço-temporal
Viral circulation
Space-time diffusion
URI: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2457
Data do documento: Mar-2010
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
repos2010.36.pdf2,66 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.