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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/24580
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBastos, Antônio Virgílio Bittencourt-
dc.contributor.authorPinho, Ana Paula Moreno-
dc.creatorPinho, Ana Paula Moreno-
dc.date.accessioned2017-11-16T14:55:27Z-
dc.date.available2017-11-16T14:55:27Z-
dc.date.issued2017-11-16-
dc.date.submitted2009-11-19-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24580-
dc.description.abstractO estudo sobre vínculos desenvolvidos pelo indivíduo junto à sua organização empregadora destaca-se pela diversidade de conceitos e perspectivas de análise. Comprometimento Organizacional constitui-se um dos construtos mais largamente investigados por pesquisadores e utilizado por gestores, a fim de obter melhores resultados e engajamento da força de trabalho. A fragmentação de conceitos e medidas marca o desenvolvimento desse construto, destacando-se, na literatura, o modelo tridimensional proposto por Meyer e Allen (1991), composto pelas dimensões Afetiva, Normativa e de Continuação. Porém, alguns problemas são apontados em relação a esse modelo, tais como: a dificuldade de adaptação em diferentes culturas, sobreposição conceitual e empírica entre as suas dimensões e a falta de limites claros entre os construtos correlatos. Assim, esta pesquisa investiga além do comprometimento, dois novos construtos recentemente desenvolvidos – Entrincheiramento Organizacional, nas dimensões Ajustamento à Posição Social, Arranjos Burocráticos Impessoais e Limitação de Alternativas, propostas por Rodrigues (2009), e Consentimento Organizacional, nas dimensões Obediência Cega e Aceitação Íntima, propostas por Silva (2009). Adicionalmente, trabalha com a percepção das práticas de gestão de pessoas de acordo com o modelo Agency-Community, desenvolvido por Rosseau e Arthur (1999), na tentativa de encontrar relações entre esses fenômenos e a gestão de pessoas. Três objetivos gerais nortearam a realização desta pesquisa: a análise das cognições gerenciais sobre os três vínculos, explorando os seus elementos distintivos, os seus fatores antecedentes e as estratégias de gestão associadas a trabalhadores com tais vínculos; a caracterização dos três tipos de vínculos para uma amostra de trabalhadores de duas organizações públicas e uma privada, identificando articulações entre esses vínculos; e a identificação da relação existente entre os vínculos desenvolvidos pelos trabalhadores e a percepção das práticas de gestão de pessoas. Esta pesquisa é de natureza extensiva e de corte transversal. Foi realizada utilizando-se da triangulação qualitativa e quantitativa, envolvendo entrevistas com 20 gestores e coleta de dados com questionário estruturado numa amostra de 268 trabalhadores pertencentes aos grupos de trabalhos desses gestores. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo e procedimentos estatísticos exploratórios que promoveram a validade discriminante entre os construtos e, ainda, a análise de cluster, levando a identificação de diferentes padrões e perfis de vínculos denominados de ‘Fortes vínculos’, ‘Comprometidos e entrincheirados’, ‘Comprometidos e obedientes’ e ‘Fracos vínculos’. Os resultados apontaram que comprometimento foi considerado um vínculo positivo, indicando crescimento para indivíduo e organização. O entrincheiramento se revelou um vínculo instrumental que aprisiona o sujeito e por isso é prejudicial, não promove o crescimento profissional e leva ao desenvolvimento de uma relação de dependência e acomodação diante da organização. A noção encontrada para o consentimento se adequou mais ao sentido do cumprimento automático da ordem em função das relações de poder estabelecidas pelo superior hierárquico. Os dados empíricos revelaram que as dimensões que definiam e operacionalizavam os três construtos não se revelaram as mais adequadas, o que levou a reconceitualizá-los em termos de suas dimensões constituintes. As evidências indicaram que dentre os diferentes padrões aqueles em que comprometimento é mais forte ou pregnante há maior tendência a ver o modelo de gestão através das características Agency-Community.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComprometimento organizacionalpt_BR
dc.subjectModelo tridimensionalpt_BR
dc.subjectEntrincheiramento organizacionalpt_BR
dc.subjectConsentimento organizacionalpt_BR
dc.subjectModelo Agency-Communitypt_BR
dc.subjectPráticas de gestão de pessoaspt_BR
dc.titleComprometimento, entrincheiramento e consentimento organizacionais: uma análise destes vínculos, entre gestores e trabalhadores, de diferentes organizaçõespt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coMeyer, John P.-
dc.contributor.refereesSouza, Janice Aparecida Janissek de-
dc.contributor.refereesTupinambá, Antonio Caubi Ribeiro-
dc.contributor.refereesLordêlo, José Albertino Carvalho-
dc.contributor.refereesSouza, Elizabeth Regina Loiola da Cruz-
dc.publisher.departamentEscola de Administraçãopt_BR
dc.publisher.programNúcleo de Pós-Graduação em Administração - NPGApt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
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