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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/24608
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Nelson de Oliveira-
dc.contributor.authorSouza, Antônio Renildo Santana-
dc.creatorSouza, Antônio Renildo Santana-
dc.date.accessioned2017-11-16T21:22:58Z-
dc.date.available2017-11-16T21:22:58Z-
dc.date.issued2017-11-16-
dc.date.submitted2007-04-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24608-
dc.description.abstractEsta tese tem o objetivo de avaliar as principais relações entre o Estado e a dominação do capital na experiência das reformas pós-1978 na China. Diante de tanta atenção e interpretações variadas sobre as transformações chinesas recentes, buscou-se, neste estudo, demarcar campo, do ponto de vista teórico-metodológico, respaldando-se nas conceituações e debates dos marxistas. Foram comparados os períodos de Mao Zedong e das reformas de Deng Xiaoping, constatando-se a continuidade do sistema Partido-Estado, com maior alienação dos trabalhadores do poder político, e a ruptura sistêmica da construção socialista. O Estado recuou em sua orientação econômica e na construção de uma nova ordem social. A nova estratégia, sem contemplar alternativas eventualmente possíveis, consistiu no fim da planificação (plano sem privatização) e gestão estatais, nas formas organizacionais da coletivização da agricultura e nas comunas populares e a privatização das empresas estatais. O propalado gradualismo significou uma marcha ascendente de liberalização da economia: regulação pelo mercado, predomínio da propriedade privada, mercado de trabalho liberalizado, integração na economia mundial balizada, agora, pelo livre-cambismo da OMC. Os objetivos do desenvolvimento econômico acelerado e da construção da China como uma das principais potências ou superpotência basearam-se em uma abordagem híbrida. Assim, há, ao mesmo tempo, combinação e contradição, tanto de desenvolvimentismo estatista e liberalismo, quanto de nacionalismo e cosmopolitismo. As implicações de ruína do meio ambiente e de agravamento das desigualdades sociais e regionais, sobretudo a crise no campo, mostram os limites e contradições da restauração capitalista na China.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectReformaspt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.subjectCapitalpt_BR
dc.subjectSocialismopt_BR
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectDesigualdadespt_BR
dc.titleAs relações entre a reforma do estado e a dominação do capital na China: as transformações pós-1978pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesFernandes, Luís Manuel Rebelo-
dc.contributor.refereesCarvalho, Carlos Eduardo Ferreira-
dc.contributor.refereesBalanco, Paulo Antônio de Freitas-
dc.contributor.refereesFerreira, Muniz Gonçalves-
dc.publisher.departamentEscola de Administraçãopt_BR
dc.publisher.programNúcleo de Pós-Graduação em Administração - NPGApt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
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