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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2678
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTorres, Sandro de Menezes Santos-
dc.contributor.authorStraatmann, Andréa-
dc.contributor.authorMota, Karla-
dc.contributor.authorVasconcelos, Pedro F. C.-
dc.contributor.authorRosa, Amélia P. A. Travassos da-
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.creatorTorres, Sandro de Menezes Santos-
dc.creatorStraatmann, Andréa-
dc.creatorMota, Karla-
dc.creatorVasconcelos, Pedro F. C.-
dc.creatorRosa, Amélia P. A. Travassos da-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.date.accessioned2011-09-12T14:09:18Z-
dc.date.available2011-09-12T14:09:18Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.issn0037-8682-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2678-
dc.descriptionP. 39-46,Jan-Fev.pt_BR
dc.description.abstractA ocorrência de casos de febre amarela (FA) e a ampla distribuição do A. aegypti no Brasil, motivou o estudo da estimativa da proteção imune contra o vírus amarílico vacinal (17D) em moradores de duas cidades do Estado da Bahia, Ipupiara (n = 461) e Prado (n = 228). Nesta área não-endêmica de FA, a pesquisa de anticorpos séricos contra o 17D (Ac17D) e contra 18 outros arbovírus, foi realizada pelo método da inibição da hemaglutinação (IH). Somente 1,2% (8/689) dos indivíduos apresentaram Ac17D, sendo seis com resposta monotípica. A resposta sorológica do tipo heterotípica para Flavivírus (FLV) foi interpretada também como associada à resposta imune ao 17D, sendo mais freqüente em Prado (30,3%) do que em Ipupiara (23,2%). A idade ³ 50 anos e moradia em outros Estados foram associadas com a soropositividade para FLV, do mesmo modo que a história de vacinação (17D). Mas, a história de vacinação apresentou baixos percentuais de sensibilidade (£ 45,4%) e de valor preditivo-positivo (£ 38,4%), sendo altos os valores da especificidade (³ 70,8%) e do valor preditivo-negativo (³ 78,8%). Em conclusão, foi baixa a freqüência (1,2%) de moradores com Ac17D, apesar da freqüência maior (25,5%) de portadores de anticorpos FLV, o que significa que 26,7% da população estudada pode apresentar proteção contra o vírus da FA.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVacina 17D,pt_BR
dc.subjectFebre amarela,pt_BR
dc.subjectSoroprevalência,pt_BR
dc.subjectBahia.pt_BR
dc.subjectVaccine 17D,pt_BR
dc.subjectYellow fever,pt_BR
dc.subjectSeroprevalence,pt_BR
dc.subjectBahia State.pt_BR
dc.titleEstado imune contra o vírus vacinal (17D) da febre amarela em duas populações do Estado da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubUberabapt_BR
dc.identifier.numberv. 33, n. 1.pt_BR
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