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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/26824
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBittencourt, Liliane de Jesus-
dc.contributor.authorNunes, Mônica de Oliveira-
dc.creatorBittencourt, Liliane de Jesus-
dc.creatorNunes, Mônica de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-08-02T20:03:26Z-
dc.date.available2018-08-02T20:03:26Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn2238-913X-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26824-
dc.description.abstractAvaliar até que ponto pertencer a grupos étnicos/raciais diferentes das mulheres brancas pode predispor à insatisfação com a imagem corporal e ao risco para desenvolver transtornos alimentares. Método: estudo realizado com estudantes de 15 a 30 anos, de instituições de ensino médio e universitário, público e privado. Realizado em duas etapas: a quantitativa, utilizando informações sociodemográficas e de vivência do racismo, o EAT-26, instrumento de triagem de risco para transtorno alimentar, e o BSQ, para avaliação de insatisfação com a imagem corporal; e a qualitativa, com grupos focais e história de vida. A análise foi realizada associando informações das duas etapas de investigação. Resultados: Das 626 estudantes pesquisadas, 34% tinham preocupação com a imagem corporal e 6,6%, risco de comportamentos alimentares desordenados. As dez estudantes que se identificaram como negras e que participaram da etapa qualitativa da investigação não apresentavam risco para desenvolvimento de transtorno alimentar, segundo teste de screening (EAT-26), mas sete delas tinham vivenciado tais transtornos, de acordo com a história de vida. Apenas para quatro houve associação entre insatisfação com a imagem corporal e essas vivências. Discussão: há um descompasso entre os resultados dos testes quantitativos para diagnóstico de risco para esses transtornos e uma avaliação qualitativa baseada em história de vida, para pessoas de grupos étnicos/raciais diferentes. Conclusão: vivência ou percepção do racismo, associado a conflitos pessoais, familiares e sociais estão na base desses comportamentos, além da insatisfação corporal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUERJpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTranstornos Alimentarespt_BR
dc.subjectImagem Corporapt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectMulher Negrapt_BR
dc.titleTranstorno alimentar em estudantes negras de Salvador: a relação com a imagem corporal.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberDemetra, v.12, n.1, p. 169-192.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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