Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Serra, Ordep José Trindade | - |
dc.creator | Serra, Ordep José Trindade | - |
dc.date.accessioned | 2011-09-13T12:19:00Z | - |
dc.date.available | 2011-09-13T12:19:00Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.issn | 1983-8239 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2701 | - |
dc.description | p. 309-323 | pt_BR |
dc.description.abstract | Em 1945, prefaciando uma obra de Lins e Silva, Gilberto Freyre lembrava o projeto de controle psiquiátrico dos terreiros,
coisa que o “espírito humanitário” de Nina Rodrigues concebeu como alternativa à brutalidade das intervenções policiais, da repressão direta a esses centros de culto de religiões afrobrasileiras. Nina não o conseguiu implantar, mas – lembra ainda Gilberto Freyre –, este projeto de monitoramento das religiões negras por psiquiatras e etnólogos mais tarde veio a ser realizado com um êxito que o ilustre prefaciador acentua: Ulysses Pernambucano o pôs em prática em Recife; em Salvador, diz Freyre ainda, executaramno “técnicos capazes”, arregimentados pelo major Juracy Magalhães – que então governava a Bahia como interventor. Segundo o autor de Casa Grande e Senzala, essa iniciativa de Ulysses Pernambucano e dos peritos baianos veio a ser “uma das intervenções mais felizes da ciência e da técnica antropológica, orientada por uma psiquiatria social, na vida de uma comunidade brasileira”. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | candomblé | pt_BR |
dc.subject | Museu Estácio de Lima | pt_BR |
dc.subject | etnopsiquiatria | pt_BR |
dc.subject | racismo | pt_BR |
dc.subject | coleções afro-brasileiras | pt_BR |
dc.title | Sobre psiquiatria, candomblé e museus | pt_BR |
dc.title.alternative | Caderno CRH | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 19, n. 47 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGA)
|