Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Sardenberg, Cecilia M.B. | - |
dc.creator | Sardenberg, Cecilia M.B. | - |
dc.date.accessioned | 2019-01-25T14:40:07Z | - |
dc.date.available | 2019-01-25T14:40:07Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | Sardenberg, Cecilia, ‘Revisitando o campo: autocrítica de uma antropóloga feminista. Revista Mora. Universidad de Buenos Ayres, v.20, p.137-166, 2014. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1853-001X | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28462 | - |
dc.description.abstract | Refletir sobre os desafios postos para a produção de conhecimento na perspectiva da Antropologia Feminista, a partir de um
exercício de autocrítica. Em especial, proponho-me a revisitar minhas diferentes
vivências e experiências no trabalho de campo, ao longo dos meus quase 40 anos
como autodenominada antropóloga feminista, agora, é claro, com um novo olhar –o
da maturidade–. Para tanto, apoio-me nos princípios das epistemologias feministas
perspectivistas, procurando identificar e analisar de que forma e em que medida as
intersecções de gênero, raça, etnia, classe, geração e sexualidade, dentre outras, dentro
dos contextos etnográficos distintos no tempo e no espaço em que atuei, demarcaram
minha posicionalidade e persona no campo, promovendo –ou delimitando– meus
encontros (ou desencontros) com meus interlocutores e interlocutoras na produção
de um conhecimento que se quer antropológico e feminista. Neste exercício, revisito,
assim, três momentos da minha trajetória: a) trabalhando na década de 1970 como
assistente numa pesquisa com comunidades de origem portuguesa na região da Nova
Inglaterra, nos Estados Unidos da América; b) atuando, nos anos 1980, como documentadora
em um projeto voltado para jovens da periferia de Salvador, Bahia; e c)
desenvolvendo pesquisa de campo nos anos 1990 com antigas operárias e operários da
indústria têxtil baiana num contexto de trabalho engajado. Por fim, com base nessas
reflexões autocríticas, procuro destacar alguns pontos que considero centrais para se
pensar a construção de uma etnografia feminista na contemporaneidade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Mora | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/mora/article/view/2338 | pt_BR |
dc.subject | Antropologia reflexiva | pt_BR |
dc.subject | Gênero, interseccionalidades e etnografia | pt_BR |
dc.subject | Etnografia feminista | pt_BR |
dc.subject | Antropologia feminista | pt_BR |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.title | Revisitando o campo: autocrítica de uma antropóloga feminista | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Universidad de Buenos Aires - Buenos Aires, Argentina | pt_BR |
dc.identifier.number | n. 20 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGA)
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