Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Rocha, Ana Thereza Cavalcanti | - |
dc.contributor.author | Braga, Priscila S. | - |
dc.contributor.author | Ritt, Guilherme F. | - |
dc.contributor.author | Lopes, Antonio Alberto da Silva | - |
dc.creator | Rocha, Ana Thereza Cavalcanti | - |
dc.creator | Braga, Priscila S. | - |
dc.creator | Ritt, Guilherme F. | - |
dc.creator | Lopes, Antonio Alberto da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2011-09-26T14:40:02Z | - |
dc.date.available | 2011-09-26T14:40:02Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.issn | 0104-4230 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2859 | - |
dc.description | P. 441-446,Nov./Dec. | pt_BR |
dc.description.abstract | O risco de tromboembolismo venoso (TEV) é alto em pacientes internados, mas pode ser reduzido com a utilização adequada de profilaxia.
OBJETIVO: Avaliar a utilização e adequação de profilaxia para TEV em pacientes clínicos internados.
MÉTODOS: Estudo de coorte transversal em pacientes internados por doenças clínicas em quatro hospitais de Salvador.
RESULTADOS: Foram avaliados 226 pacientes: 15,5% em UTIs clínicas, 79% tinham idade > 40 anos e 48% eram homens. A maioria (97%) apresentava pelo menos um fator de risco (FR) para TEV: mobilidade reduzida em 79% e diagnóstico principal como FR em 62%. Dos 208 candidatos a profilaxia, 54% receberam alguma forma: heparina não fracionada (HNF) em 44%, heparina de baixo peso molecular (HBPM) em 56% e métodos mecânicos em dois pacientes. A taxa de utilização foi semelhante entre hospitais privados e públicos (51% versus 49%), mas HBPM predominou em privados (97%) e sem residência médica e HNF em públicos (86%). HBPM foi usada mais freqüentemente que HNF em pacientes > 40 anos, em brancos que em negros ou mulatos, e menos freqüentemente em pacientes com contra-indicações para heparina. Dos 112 pacientes com profilaxia, 63% receberam dosagem adequada: HBPM em 95,2% e HNF em 20,4%. Profilaxia para TEV foi adequada em apenas 33,6% (70/208) dos pacientes.
CONCLUSÃO: FR para TEV são freqüentes em pacientes clínicos. Existe ampla variabilidade da profilaxia prescrita em hospitais públicos e privados. HBPM é utilizada mais adequadamente que HNF, entretanto, apenas a minoria dos pacientes clínicos hospitalizados e candidatos a profilaxia recebem dosagem adequada. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Tromboembolismo | pt_BR |
dc.subject | Fatores de risco | pt_BR |
dc.subject | Prevenção e controle | pt_BR |
dc.subject | Medicina Interna | pt_BR |
dc.subject | Heparina | pt_BR |
dc.subject | Diretrizes para a prática clínica | pt_BR |
dc.subject | Thromboembolism | pt_BR |
dc.subject | Risk factors | pt_BR |
dc.subject | Prevention and control | pt_BR |
dc.subject | Internal Medicine | pt_BR |
dc.subject | Heparin | pt_BR |
dc.subject | Guidelines for medical practice | pt_BR |
dc.title | Inadequação de tromboprofilaxia venosa em pacientes clínicos hospitalizados | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista da Associação Médica Brasileira | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 52, n. 6. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)
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