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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/29562
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Thália Velho Barreto de-
dc.contributor.authorAquino, Estela M. L. de-
dc.contributor.authorMenezes, Greice M. Souza-
dc.creatorAraújo, Thália Velho Barreto de-
dc.creatorAquino, Estela M. L. de-
dc.creatorMenezes, Greice M. Souza-
dc.date.accessioned2019-05-17T19:32:08Z-
dc.date.available2019-05-17T19:32:08Z-
dc.date.issued2019-05-17-
dc.identifier.issn1678-4464-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29562-
dc.description.abstractCerca de 18 milhões de abortos são realizados por ano em condições inseguras nos países de renda baixa e média, associados a numerosas consequências negativas para a saúde das mulheres. O tempo despendido pelas mulheres com complicações até chegar aos serviços onde possam receber os cuidados adequados no período pós-aborto podem influenciar o risco de morte e o grau das complicações posteriores. Foram entrevistadas todas as mulheres com 18 anos ou mais internadas devido a complicações do aborto em hospitais públicos em capitais estaduais do Nordeste brasileiro entre agosto e dezembro de 2010, e os prontuários foram analisados (N = 2.804). Quase todas as mulheres (94%) se dirigiram diretamente a um serviço de saúde, principalmente hospitais (76,6%), enquanto as outras seguiram diversos itinerários em busca de atendimento. Uma em cada quatro mulheres percorreu três ou mais hospitais. As mulheres esperavam uma média de dez horas antes de decidir buscar atendimento. 29% relatavam dificuldades no início da busca, inclusive desafios na organização dos cuidados dos filhos, com acompanhantes ou transporte (17%) e medo/estigma (11%). Uma pequena minoria (0,4%) não se deu conta inicialmente da necessidade de cuidados médicos. O tempo mediano para chegar até o serviço de saúde finalmente utilizado foi 36 horas. Mais de uma em cada quatro mulheres relatava dificuldades em conseguir internação hospitalar, inclusive tempo de espera prolongado (15%), atendimento apenas depois que todas as mulheres grávidas estivessem sido atendidas (8,9%) e espera por um leito (7,4%). Quase todas as mulheres (90%) chegavam em boas condições, mas aquelas sujeitas a esperas mais prolongadas mostraram maior probabilidade de complicações (tanto leves quanto graves). No Brasil, onde o acesso ao aborto induzido é restrito, as mulheres enfrentam muitas dificuldades para receber cuidados pós-aborto, o que contribui aos atrasos e impacta a gravidade das complicações pós-aborto.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-311X2018000605013&lng=pt&nrm=iso&tlng=ptpt_BR
dc.subjectAbortopt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectCuidados Médicospt_BR
dc.subjectAbortionpt_BR
dc.subjectHealth Services Accessibilitypt_BR
dc.subjectMedical Carept_BR
dc.titleDelays in access to care for abortion-related complications: the experience of women in Northeast Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberCad. Saúde Pública, v.34, n.6, p.1-11, 2018.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

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