Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Oliveira Filho, Jamary | - |
dc.contributor.author | Maso, Iara | - |
dc.creator | Maso, Iara | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-20T13:42:49Z | - |
dc.date.issued | 2019-05-20 | - |
dc.date.submitted | 2017 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29583 | - |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: Os pacientes após AVC apresentam uma restrição importante da mobilidade
na fase aguda e o uso de um instrumento de avaliação da mobilidade simples e específico pode
ser útil na otimização da reabilitação. OBJETIVOS: Propor uma Escala de Mobilidade (EM)
para pacientes hospitalizados após AVC. MÉTODOS: Estudo longitudinal prospectivo
composto por duas coortes, a primeira utilizada para calcular o escore da EM (coorte de
derivação) e a segunda para validação desta escala (coorte de validação). Os dados
sociodemográficas e clínicos foram coletados em prontuário e as seguintes escalas foram
aplicadas: National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) para identificar a gravidade do
AVC; Escala de Rankin modificada (ERm) para avaliar o grau de incapacidade; Escala de
Mobilidade para verificar o grau de mobilidade e Índice de Barthel modificado (IBm) após três
meses para avaliar o desfecho funcional. RESULTADOS: A primeira coorte foi composta por
160 pacientes, sendo 77 do sexo masculino (48,1%), com mediana de idade de 64 anos (57-73)
e mediana do NIHSS de 11 pontos (5-17). Nesta coorte a EM apresentou acurácia de 84,5%
(95% IC = 78,0 - 89,8; P<0,001), mensurada pela área abaixo da curva Receiver Operating
Characteristic (ROC). A segunda coorte foi composta por 160 pacientes, destes 89 eram do
sexo masculino (55,6%), apresentavam mediana de idade de 61 anos (50-70) e mediana do
NIHSS de 9 pontos (5-15). Na segunda coorte, a EM apresentou uma associação significativa
com o desfecho funcional (RC 1,55; 95% IC = 1,36 - 1,78; P<0,001) e após ajuste para variáveis
confundidoras (NIHSS, idade, sexo e tratamento trombolítico) a EM se manteve como preditora
independente de desfecho funcional (RC 1,38; 95% IC = 1,17 - 1,61; P<0,001). A acurácia da
EM na segunda coorte foi de 87,8% (95% IC = 81,7 - 92,4; P<0,001). A EM apresentou
tamanho do efeito padronizado superior a ERm (1,41 vs 1,10; p=0,031) e excelente
14
concordância interexaminadores (ICC = 0,96; 95% IC = 0,92 - 0,98; p<0,001). CONCLUSÃO:
A Escala de Mobilidade foi um preditor independente de capacidade funcional após três meses
de AVC. Mostrou-se confiável, com excelente concordância interexaminadores, e responsiva a
mudanças durante a fase aguda. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Acidente Vascular Cerebral | pt_BR |
dc.subject | Mobilidade | pt_BR |
dc.subject | Escala | pt_BR |
dc.subject | Validação | pt_BR |
dc.subject | Fase Aguda | pt_BR |
dc.subject | Stroke | pt_BR |
dc.subject | Mobility | pt_BR |
dc.subject | Scale | pt_BR |
dc.subject | Acute-Phase | pt_BR |
dc.title | Escala de mobilidade para pacientes hospitalizados após acidente vascular cerebral isquêmico. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.embargo.liftdate | 10000-01-01 | - |
dc.contributor.advisor-co | Pinto, Elen Beatriz | - |
dc.contributor.referees | Oliveira Filho, Jamary | - |
dc.contributor.referees | Jesus, Pedro Antonio Pereira de | - |
dc.contributor.referees | Almeida, Lorena Rosa Santos de | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (ICS)
|